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“Tudo vai depender da sensibilidade do governo”, diz presidente do Sinteac

 Ao que tudo indica, o ano letivo de 2016 pode não começar. A categoria dos professores da rede pública está irredutível. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) afirma que o início do ano letivo depende exclusivamente do governo do Estado do Acre.

A categoria reivindica a mesma pauta da greve que durou 60 dias em 2015. Nascimento lembra que ficou previamente decidido que este ano letivo não começaria. A próxima assembleia para avaliar a situação acontecerá no próximo dia 11 de janeiro, segunda-feira.

Na época, a categoria reivindicou 25% de reajuste salarial, pagamento do Programa de Valorização Profissional (VDP) e do piso nacional para os outros servidores de escola. Além disso, quer um aumento de 20% sobre o piso e realização de concurso público para cargos efetivos.

“Nós somos totalmente contra o reajuste somente em 2017. Essas negociações vêm se arrastando há mais de dois anos sem nenhum consenso”, disse a presidente do Sinteac.

Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria Estadual de Educação (SEE) afirma que sempre esteve aberta ao diálogo junto ao movimento de professores. “O assunto segue em negociação e deve ser debatido junto ao governador ainda esta semana”, diz.

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