* Eita, que março promete!
* Ontem, Delcídio, Cardozo, Cerveró, Dilma, Lula…
* (E alguém ainda tinha dúvidas?).
* Hoje, só Deus sabe quais novos personagens estarão nos holofotes de um dos maiores escândalos de corrupção da história.
* Pouco importa.
* Entre corruptos e delatores (igualmente corruptos), a única certeza é a continuidade e o fortalecimento da crise política que, dia após dia, ou pelo que se vê, ano após ano, mina todas as possibilidades de retomada do crescimento da economia do país.
* Até quando, Brasil?!
* Enquanto isso, no Acre…
* O assunto da vez é a violência urbana, que tem se tornado implacável no dia a dia da população.
* Nas rodas de conversa, nas redes sociais, virou rotina contar casos de assaltos, assassinatos, roubos de carros…
* E, de repente, os crimes, antes comuns às manchetes policiais dos noticiários, acontecem cada vez mais próximos de nós, com um amigo, um conhecido, um vizinho…
* Ou dentro da nossa própria casa.
* O clima de medo é inevitável.
* Dia desses, o desabafo de uma das vítimas da violência, em postagem numa rede social, refletiu bem o sentimento compartilhado por grande parte da sociedade acreana:
* “Não dá pra descrever tudo que senti, tanto pavor… Eles levaram algo muito precioso: a minha paz”.
* E tem perda maior do que essa?!
* Socorro, polícia!
* Falando neles…
* Representantes da Segurança Pública do Acre se reuniram, ontem, com o governador de Pando, na Bolívia, para decidir sobre o destino dos veículos apreendidos nos dois países.
* Ficou decidido que os carros serão devolvidos aos locais de origem e foram traçadas novas estratégias para tentar combater o roubo e furto nas duas regiões.
* Segundo dados da Sesp/AC, existem hoje mais de 200 veículos bolivianos apreendidos no pátio do Detran/AC, em Epitaciolândia;
* E mais de 100 carros brasileiros retidos no pátio da Polícia Nacional Boliviana, em Pando.
* Números consideráveis, que retratam um pouco da realidade deste tipo de crime nas fronteiras entre Brasil e Bolívia.
* Fora os veículos que são trocados por drogas e dos quais nunca mais se tem notícias.
* Enfim…
* Que venham os resultados práticos de tantos discursos diplomáticos.
* Na Ufac, alunos precisaram apelar com cartazes, espalhados pela instituição, para pedir o fim da prática de atos sexuais nas dependências da Universidade.
* “Meu bloco não é motel!”, dizia um dos avisos.
* Valei-me!
* O Dim pergunta logo em que bloco foi registrado o ocorrido e se tinha professor envolvido no meio…
* Enxerido!