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É preciso reagir

Sem se deixar engessar pela crise econômica e política, o Governo do Estado vem fazendo a sua parte, investindo e apoiando os bons projetos de desenvolvimento como o frigorífico de peixes em Cruzeiro do Sul e o de suinocultura em Brasileia.

A cada dia que passa, fica mais evidente que essa crise – agora mais política do que econômica – não tem data para acabar. Aliás, a tendência é a de se agravar ainda mais, e o que os governos locais têm a fazer é não se se deixar contaminar e fazer a sua parte. Embora também não estejam imunes a ela e sofram as consequências com a redução dos repasses constitucionais e investimentos.
Não só os governos, como a sociedade, as empresas precisam reagir e investir dobrado e em criatividade para contornar a crise, porque, ao contrário do que foi anun-ciado, os indicadores econômicos pioraram ainda mais com o governo interino, seja por falta de legitimidade ou mesmo competência.

Enquanto isso, é claro, a sociedade precisa cobrar soluções do Congresso Nacional para por fim a essa crise política que já custou a perda de milhões de empregos das classes mais pobres e transformou o país em uma “republica de bananas” diante das nações democráticas. Não dá mais para postergar. Cansou, saturou, enojou pela sucessão de escândalos.

A Gazeta do Acre: