Destacando a necessidade de dar continuidade aos avanços e desafios no polo industrial do Estado, o governador Tião Viana (PT) nomeou na manhã de ontem, 23, o deputado federal Sibá Machado (PT), como o novo secretário de Estado de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens).
Tião ressaltou que Sibá dará continidade ao trabalho desenvolvido por Fernando Lima, uma vez que possui experiência na área. “O deputado Sibá é um debatedor do desenvolvimento, tem mestrado na área de desenvolvimento regional, tem experiência da agricultura familiar ao setor de fomento e desenvolvimento rural do estado e sabe que a chegada da união entre produção e indústria é o elemento fundamental. Então ele reúne todas as condições pra dar esse passo”, disse o governador ao pontuar que o objetivo com a ida de Sibá para a Sedens é alcançar um estado de emancipação de formação industrial de maneira definitiva a partir de 2019.
Machado, por sua vez, frisou que o maior desafio a frente da Secretaria será dar continuidade a processo ex-pensão industrial vivenciado pelo Estado. “É um desafio motivador. Já temos uma agenda de mandato que acompanha de perto o desenvolvimento aqui do nosso estado liderado pelo governador Tião Viana, que implanta no Acre as suas cadeias produtivas de alto impacto tecnológico, desafiando os mercados, seja local, nacional e internacional, em busca de exportação, dinheiro novo, dolarizar um pouco mais a nossa economia, e com isso levar o estado a uma independência”.
O primeiro suplente da Frente Popular, Moisés Diniz, que irá ocupar a vaga deixada por Sibá, em Brasília, também participou da reunião. Ele afirmou que dará continuidade a defesa dos projetos que estão dando certo e vou lutar pelo povo do Acre.
“Quem me conhece nos 12 anos em que fui deputado estadual e líder de dois governos, sabe que eu sempre tive lado. Então, vou continuar essa luta em defesa dos projetos que estão dando certo e vou lutar pelo povo do Acre. Vamos colocar todo o mandato à disposição tanto do governo como dos prefeitos”, falou.