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Marca Infamante (Tema recorrente)

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
09/07/2016 - 04:29
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Um tema eternamente recorrente, infelizmente, é a triste realidade para a qual caminha, salvo uma minoria, a nossa meninada, pois qualquer pessoa que se debruçar sobre os problemas que envolvem as crianças brasileiras, constatará que elas estão estigmatizadas ou marcadas, na essência, por uma crueldade que não tem limites. Uma marca infamante que se grava a cada minuto!

Não estou aqui falando das crianças que vivem em lares estruturados, com pais responsáveis, comprometidos com a educação, a saúde e o crescimento equilibrado de seus filhos. Refiro-me às crianças que estão inseridas num contexto familiar miserável; sobrevivendo à margem da vida, sacrificadas pelas desigualdades sociais, fruto, também, duma sociedade míope e arrogante em todas as suas manifestações, quando se trata de proteger e defender os sem defesa. Crianças, que estão sendo vítimas da cultura do “ficar.” Essa “onda perversa” produto da tal diversidade social globalizada, tem arrastado a maioria das nossas crianças, meninos e meninas, ainda em tenra idade entre 9 a 14 anos, talvez mais ou menos, experimentar uma realidade sexual própria de adultos. Revelando, portanto, no dia-a-dia, a violência a que são submetidos seus corpos juvenis. A propósito, no campo do abuso sexual contra crianças,  essa marca infamante, é alarmante e estarrecedora: a cada 8 minutos, uma criança é violentada no Brasil.

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Qualquer pessoa, com um mínimo de bom senso pode constatar que as nossas crianças são um portal para as mais cruéis maquinações do mundo do crime. Hoje, as casas de “recuperação”, estão repletas de crianças, adolescentes e jovens, que inegavelmente cometeram delitos hediondos e que já experimentam no inicio da vida, a mais vil degradação humana.  Como é possível, nos perguntamos que uma criança com um caráter em formação, seja capaz de crimes tão perversos?

Mesmo com essa realidade calamitosa, não se vislumbra por parte principalmente do governo, saída digna para essa situação. O que se vê são  instituições, governamentais inclusive, querendo reparar, em épocas natalinas e dias alusivos à criança, a desgraça eterna desses infantis. É muita demagogia! Aliás, como quase tudo no País dos ilícitos!

As medidas oriundas das autoridades, quando surgem são ineficazes. Caso funesto do que afirmo foi anunciado recentemente pela polícia antidrogas de São Paulo que, sem força, anuncia que o suposto fim da Cracolância, na  região central da Capital Paulista, onde há atualmente cerca 1.200 crianças e adolescentes viciadas em crack, só se dará, possivelmente, em 2018. Pasmem!!

Tenho repetido, enfadonha e exaustivamente, que na hipótese de a sociedade em geral não tomar cuidados em relação às nossas crianças, criando projetos da mais ampla pesquisa sobre o assunto, o resultado será amargo em demasia. A situação exige, sem estardalhaços, que voltemos a semear bons propósitos nos corações das crianças, pois a safra de miséria, que estamos colhendo agora é o resultado da semeadura, no curso dos últimos decênios, da tão apregoada “diversidade social globalizada” de que a moralidade é relativa.  Esta “diversidade social globalizada” traz em seu bojo, sem falso moralismo, todos os ingredientes pornográficos que afrontam os bons costumes ainda necessários na condução de famílias ajustadas socialmente.

Esta reflexão chama a atenção de homens e mulheres de bem, que se indignam com as injustiças sofridas, inconscientemente, pelos milhares de crianças brasileiras. Crianças estigmatizadas pela crueldade. Vítimas das  investidas criminosas, produto dum sistema iníquo que só pode ter sua origem no inferno, visto que, nestes novos tempos, as crianças são alvos principais de toda sorte de perversidades já vistas abaixo do firmamento.

* Pesquisador  Bibliográfico em Humanidades.  E-mail: [email protected]

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