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O Acre que se quer

Contrariando as expetativas por causa da crise econômica e política, a Expoacre encerra neste final de semana com um saldo positivo, talvez, com um volume de negócios menor do que em outras edições, mas por algumas novidades apresentadas em alguns setores da economia local.

O que se constatou é que, apesar das dificuldades, esses empreendedores estão apostando e investindo na exploração dos recursos naturais, como se pode ver no campus do agronegócio, na industrialização de produtos tipicamente amazônicos, como o bambu e até numa colhedeira de açaí.

Sem contar com outros setores como os da piscicultura, da criação de aves e suínos, que se encontram em estágio bastante adiantado, já gerando centenas ou até milhares de empregos e renda e formando uma cadeia produtiva que tem tudo para dar certo.

Outro aspecto importante a se destacar é que a exploração desses recursos está sendo feita sem a necessidade de se derrubar um hectare ou mesmo ou pé de árvore.

É este o Acre que se quer, produzindo e, neste aspecto, o atual Governo do Estado tem feito um bom trabalho, incentivando e mesmo apoiando com recursos financeiros esses setores. Vale sempre repetir, da miséria é que não se pode esperar nada.

A Gazeta do Acre: