Ícone do site Jornal A Gazeta do Acre

Gazetinhas 03/08/2016

*Fogo, queimada, fumaça…

*Socorro, piromaníacos!

*Uma trégua, por favor.

*Agosto mal começou, e a cidade já está tomada pela neblina, cinzas, poeira…

*Triste de se ver, mais ainda de se respirar.

*Dos bairros mais simples aos mais nobres da Capital, muitas ocorrências de fogo em terrenos baldios, campos, quintais de casas…

*Vai ano, vem ano, e o que ainda falta para a população se conscientizar sobre a utilização correta dos recursos naturais?

*Bom, se depender das consequências gravíssimas que a natureza começa a impor…

*Falta pouco, muito pouco.

*As previsões meteorológicas apontam para a ausência de chuvas e calor intenso, nas próximas semanas;

*O clima seco, com umidade do ar abaixo da média para o período, é outro fator que afetará ainda mais o dia a dia das pessoas.

*E, pra completar a desgraça, a seca severa do Rio Acre deixa o Estado numa crise de abastecimento de água sem precedentes na nossa história.

*Mais uma vez, governador Tião Viana e equipe se reúnem na “sala de situação”…

*E, depois de tantas alagações, quem diria:

*Agora, para estudar e implantar medidas que possam impedir ou minimizar a falta de água na cidade.

*A que ponto chegamos…

*Diante do caos iminente, várias ações estão sendo colocadas em prática pelo Depasa, em ritmo emergencial.

*Mas, é certo que todo o esforço não será suficiente, se a população não colaborar e parar com o desperdício.

*Só para se ter uma ideia:

*Segundo dados do órgão, divulgados em reportagem especial de A GAZETA, no último final de semana:

*De toda água disponibilizada para o abastecimento em Rio Branco, 45% é desperdiçada.

*Um índice alto, gravíssimo, considerando que a média aceita no Brasil é de 20% da produção.

*Enfim, sabemos:

*A responsabilidade é de todos.

*Ainda sobre a “quadrilha” de roubo de celulares, que fez a “limpa” também na última edição da Expoacre…

*Tão grave quanto é saber que a prática criminosa é fomentada por pequenas empresas de conserto dos aparelhos, muitas das quais instaladas nos arredores do Terminal Urbano.

*A bandidagem vai à loja e vende os equipamentos furtados ou roubados, cujas peças são desmontadas e revendidas em seguida.

*Receptação de roubo “legalizada” e instituída, em pleno Centro da cidade.

*A safadeza é completa quando o “receptador” tem a coragem de ligar para o dono legítimo do celular e oferecer o “bom negócio” pelo “mesmo valor simbólico” (!) que comprou do ladrão.

*Meninos, eu vi!

*É pessimista, é clichê:

*Mas “é por essas e outras que esse país não vai pra frente!”.

Sair da versão mobile