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Alan Rick participa de almoço com ministro Henrique Meirelles sobre pleitos do setor do comércio

Alan Rick participa de almoço com ministro Henrique Meirelles sobre pleitos do setor do comércio

Integrante da Frente Parlamentar Mista de Comércio e Serviços (CSE), o deputado federal Alan Rick (PRB) participou de almoço na quinta-feira, 10, em que a União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços (UNECS) entregou ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, proposta de Programa de Recuperação Fiscal – novo REFIS, não incidência do IPI na revenda de produtos importados e direito ao crédito de ICMS de energia elétrica entre outras demandas da categoria.

O deputado participou do evento também a convite do empresário acreano George Pinheiro, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). Segundo ele, as demandas apresentadas ao ministro foram submetidas a amplo exame setorial, sobretudo no âmbito do Comitê Jurídico das entidades, e foram selecionados considerando as demandas de natureza tributária de impacto federal e o potencial resultado benéfico das medidas sugeridas para economia nacional.

“Nosso país ainda vive uma grave crise financeira e é preciso que tenhamos um olhar atento às demandas dos diversos setores da sociedade, em especial do setor de comércio e serviços, responsável por boa parte do emprego no país. Apoiar a causa desse setor é apoiar a geração de emprego e renda e a garantia da melhoria da economia do país, principalmente porque este é um dos setores mais importantes da economia acreana”, disse o deputado ao final do almoço.

A proposta de Novo Refis sugere que possam ser pagos à vista ou parcelados os débitos administrados pela Receita Federal ou Procuradoria da Fazenda Nacional, mesmo com exigibilidade suspensa, e mesmo que decorram de programas de parcelamento anteriores.

A UNECS também propõe que seja inserida expressa disposição legal excluindo, da incidência do IPI, a saída dos produtos importados do estabelecimento importador, que não tenham sido submetidos a qualquer processo de industrialização.

“O objetivo último é evitar a dupla incidência do IPI nas operações em que o produto industrializado é adquirido no exterior e, posteriormente, é revendido no mercado interno, sem a ocorrência de qualquer processo de industrialização”, esclarece o documento.

 

(Com informações da Assessoria da Confederação Das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB)

 

 

 

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