Durante audiência de custódia, a Justiça decretou a prisão preventiva de Kennedy Silva Magalhães, acusado de matar o cabo Alexandro Aparecido dos Santos, de 36 anos, durante uma revista em Rio Branco. Magalhães estava preso em flagrante e a defesa chegou a pedir a liberdade durante audiência de custódia, mas foi negada.
“Na realidade, ele apenas colocou na ata que negou a liberdade devido ao clamor social e pela ordem pública”, afirma Romano Gouveia, advogado de defesa do acusado.
O juiz José Augusto Fontes também teria se negado a ver o vídeo da abordagem, segundo informou a defesa. O Tribunal de Justiça (TJ/AC), através de sua assessoria, informou que a polícia precisa enviar um inquérito para a promotoria criminal, que vai definir como uma denúncia ou não.
O advogado alega que vai pedir uma perícia para investigar os vestígios de pólvora e também analisar as imagens do vídeo. Além disso, Gouveia também divulgou mais um vídeo, em que um PM aparece agredindo com um tapa um homem que, segundo o advogado, é pai do acusado.
Durante audiência de custódia, a Justiça decretou a prisão preventiva de Kennedy Silva Magalhães, acusado de matar o cabo Alexandro Aparecido dos Santos, de 36 anos, durante uma revista em Rio Branco. Magalhães estava preso em flagrante e a defesa chegou a pedir a liberdade durante audiência de custódia, mas foi negada.
“Na realidade, ele apenas colocou na ata que negou a liberdade devido ao clamor social e pela ordem pública”, afirma Romano Gouveia, advogado de defesa do acusado.
O juiz José Augusto Fontes também teria se negado a ver o vídeo da abordagem, segundo informou a defesa. O Tribunal de Justiça (TJ/AC), através de sua assessoria, informou que a polícia precisa enviar um inquérito para a promotoria criminal, que vai definir como uma denúncia ou não.
O advogado alega que vai pedir uma perícia para investigar os vestígios de pólvora e também analisar as imagens do vídeo. Além disso, Gouveia também divulgou mais um vídeo, em que um PM aparece agredindo com um tapa um homem que, segundo o advogado, é pai do acusado.
As imagens que mostram a cena foram divulgadas pelo advogado e gravadas pela filha do homem, que é vigilante na Assembleia Legislativa do Acre. O jurista afirma que o vídeo vai ser colocado no processo para questionar a abordagem realizada pela PM.
Sobre a acusação e postura do policial, o capitão da PM, Felipe Russo explica que enquanto não houver um processo oficial sobre este caso, não é possível se posicionar.
Disse também que qualquer reclamação sobre abordagens policiais ou outras atitudes podem ser atendidas na corregedoria.
“Ele vai tentar todos os meios e formas tentar redimir o cliente dele, mas a gente não vai fazer nenhum juízo de valor sobre a conduta do militar antes de existir qualquer procedimento em relação a isso. E se a pessoa sentiu que foi tratada de forma incorreta, a corregedoria existe para receber reclamação”, destaca.