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Raimundinho da Saúde cobra solução acerca da falta de próteses ortopédicas no Acre

 O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Raimundinho da Saúde (PTN) reuniu-se na manhã de quinta-feira, 11, com a superintendente do Hospital das Clínicas (HC), Juliana Quinteiro. O objetivo da conversa foi para tratar acerca da falta de próteses ortopédicas no Estado.

Estiveram presentes ainda na reunião representantes do Conselho Estadual de Saúde, Conselho Estadual da Pessoa com Deficiência (Conede), do Morhan e a gerência da Oficina Ortopédica do Acre.

O parlamentar pontuou que há cerca de um ano e meio que nenhuma prótese é feita na oficina. “Há um ano e meio não se consegue fazer uma prótese de perna, quem pode vai fazer fora, quem não pode fica à mercê da própria sorte. Não podem cortar recursos da Saúde, eles são essenciais para a vida. É desumano o que está acontecendo”, disse.

Raimundinho destacou também a necessidade de elaboração de uma estratégia para retomar a produção da próteses.

“Sei das dificuldades financeiras enfrentada atualmente, porém, nãoposso me calara diante disso. Temos que montar uma estratégi, o que não podemos é fciar calados e permitindo que as pessoas sofram por aí. Quando a minha prótese dá problema, eu me sinto deficiente. Portanto, vamos cortar de qualquer lugar, mas vamos garantir a dignidade dessas pessoas. Nessas questões eu não posso me calar”.

A superintendente Juliana Quinteiro explicou os motivos que levaram a paralização nas próteses. Segundo ela, o processo licitatório tem sido prejudicdo devido existir apenas uma empresa no mercado especializada em próteses ortopédicas.

“Estamos com um processo licitatório quase pronto. Nossa dificuldade tem sido na questão de coleta de preço, uma vez que para a realização da licitação se faz necessária a cotação de três preços de preço”, disse.

“Todo o processo licitatório estará concluído e reafirmou o compromisso de conferir junto à Oficina Ortopédica do Acre as demandas mais urgentes no sentido de resolver a problemática”, afirmou ao solicitar ainda do gerente-geral da Oficina Ortopédica do Acre, Leunan Ramos, a quantidade exata de pacientes que estão necessitando de consertos em suas próteses.

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