Os candidatos a prefeito da Capital têm hoje mais uma oportunidade de apresentarem suas propostas à sociedade e, aos eleitores, de modo especial, e de se confrontarem em mais um debate a ser realizado por uma mais uma emissora de televisão.
Se a opinião geral sobre o primeiro debate, realizado no domingo, foi morno, hoje eles têm a oportunidade de ser mais incisivos, o que não significa, entretanto, baixarem nível com agressões pessoais e gratuitas.
A crítica, o confronto de ideias e propostas não é só saudável, como necessário para o eleitor saber quem é quem e, sobretudo, decidir seu voto pelas melhores propostas e o melhor candidato.
Contudo, vale lembrar que essas eleições não são para eleger o presidente da República, o senador, o papa. São eleições para eleger o prefeito, o administrador, o síndico que vai administrar a cidade e por extensão o município.
No caso, os eleitores estão interessados sobre quem têm as melhores propostas ou o melhor plano de governo para resolver os problemas que começam na sua rua, no seu bairro, na cidade. Divagar sobre outras questões que não estão relacionadas a essas questões objetivas, concretas, correm o risco de se perderem e perderem nas urnas, no próximo domingo.