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Vida que segue

Com o impeachment ou golpe consumados a vida segue e é preciso que as instituições, os governantes, a classe política retomem as suas atribuições para resolver a crise econômica e política que, ao contrário do que apregoavam, continua a se agravar e a castigar a sociedade brasileira.

Mesmo sem abrir mão de suas convicções, o governador Tião Viana está fazendo a sua parte, se reunindo com ministros em Brasília buscando recursos para o Estado, de modo especial para alguns projetos que não podem ser interrompidos por falta de recursos.

O mesmo empenho, a sociedade espera e exige da classe política, sobretudo, daqueles que apoiaram e contribuíram com seus votos para a mudança de presidente ou para a tomada do poder. Ou seja, dos deputados federais e senadores que agora são corresposáveis também pela atual conjuntura econômica e política.

Ao contrário de outros estados que ameaçam decretar “estado de calamidade pública”, a situação do Acre é administrável. Porém, precisa de recursos para alguns projetos fundamentais, como o asfaltamento da BR-364 até Cruzeiro do Sul, a construção da ponte sobre o Rio Madeira e os repasses constitucionais, sem corte, entre outros.

A Gazeta do Acre: