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Jorge Viana pede manutenção de rodovias federais no Acre

 Em discurso no Senado Federal, o vice-presidente da casa legislativa, Jorge Viana (PT-AC) comentou sobre os trabalhos de manutenção da BR-364. Ele ressaltou que durante visita ao interior do Estado, durante o processo eleitoral, atestou a precariedade da rodovia.

“Eu andei muito pelas rodovias do Acre. Fiz, várias vezes, o percurso de Rio Branco a Cruzeiro do Sul, assim como o de Rio Branco a Sena, Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, e vi a situação muito precária que nós estamos tendo nas nossas BRs agora, tanto na BR-364 como na BR-317”.

O parlamentar ressalta a necessidade de uma atenção especial a essa obra, haja vista que o período chuvoso já se iniciou. No Acre, o período das chuvas começa sempre em setembro, outubro – e os serviços não foram feitos como deveriam ter sido feitos durante esse último verão. A estrada tem risco de ser apartada na parte de igarapés e pequenos córregos”, disse.

O senador comentou também que durante reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) pediria uma ação emergencial.

“Faço um apelo ao Dnit: que faça uma ação emergencial, porque o que de pior pode acontecer é a interdição da BR-364 por conta de chuvas. E aquela estrada, se passar dois anos sem uma boa manutenção, tem risco de fechar por conta do tipo de solo que temos, das condições climáticas e da precariedade que temos, permanente, naquela estrada, inclusive na maneira que tem sido usada, sem limite de tonelagem”, disse.

Jorge citou ainda as obras na BR-317, rodovia que deverá chegar até a fronteira do Peru e permitirá o acesso do Brasil ao Oceano Pacífico. Ele pediu a continuidade da obra. “E eu peço também que os trabalhos na BR-317 não parem. É a Estrada do Pacífico; é a estrada que nos leva até a fronteira com o Peru e a Bolívia”.

Outra preocupação do senador é a obra de construção da ponte sobre o Rio Madeira. Ele frisou a diminuição do ritmo de trabalho.

“É uma obra importantíssima, são mais de 1.200 metros de ponte. O ritmo foi diminuído. É uma obra que foi contratada no governo da Presidente Dilma, iniciada no governo da Presidente Dilma e que precisa ter continuidade agora, independentemente das crises econômicas e políticas que o Brasil atravessa”, finalizou.

 

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