*Feriadão no meio da semana…
*E, se beber, não dirija!
*E, se dirigir, também não use o telefone!
*Parece óbvio, o básico da educação no trânsito…
*Mas, quem nunca falou ou enviou mensagem no celular, ao volante, que atire a primeira pedra.
*Cri cri cri.
*Por essas e outras que, a partir de agora, as infrações custarão muito mais caro ao motorista, com as mudanças no Código de Trânsito Brasileiro que entraram em vigor ontem.
*Além do reajuste das multas em mais de 60%, as alterações atualizam o “grau” das penalidades às novas práticas do condutor brasileiro.
*É o caso da multa por utilizar o celular ao volante, que passou do grau médio para o gravíssimo…
*E cujo valor saltou de R$ 88 para R$ 293 (!).
*Em relação à perda de pontos na carteira, subiu de 4 para 7 pontos.
*Então, por livre e espontânea pressão, é bom que fiquemos mais responsáveis.
*Assim como para a penalidade de embriaguez, cuja multa aumentou de R$ 1.915,40 para R$ 2.934,70 (!).
*Em caso de reincidência em menos de um ano, o valor chega a R$ 5.869,70.
*Toma-lhe!
*Será que alguém ainda se arrisca numa cervejinha por aí antes de voltar dirigindo?
*Melhor não, melhor não.
*E, críticas sobre a “indústria das multas” à parte, está corretíssimo.
*Afinal, se até hoje não houve a consciência de muitos motoristas pelo amor (ao próximo);
*Que venha pela dor (no caso, no bolso mesmo).
*É o mínimo diante de uma prática que pode mudar e/ou salvar tantas vidas.
*Sobre tragédias nas estradas…
*Quanta burocracia do governo peruano na liberação dos corpos das vítimas brasileiras, após o acidente na Estrada do Pacífico…
*Mais de três dias depois do ocorrido, e mesmo com a intervenção da Embaixada Brasileira e do Governo do Acre, os corpos ainda estavam em Cusco, até esta terça-feira.
*Cadê os acordos de cooperação, as facilidades diplomáticas entre as regiões da tríplice fronteira?
*Oras, se numa situação dramática e de emergência como esta já é assim…
*Não é à toa que, até hoje, a dita integração econômica ficou somente no papel.
*Enfim…
*E hoje é dia de homenagear nossos mortos.
*Nos cemitérios, no trânsito, transporte, tudo preparado para facilitar a ida daqueles que pretendem visitar seus entes queridos.
*Embora, para muitos, este seja um momento de eterna tristeza e desalento…
*Por mais duro que seja, é sempre conveniente lembrar desta, que sempre será a maior certeza da condição humana:
* “Lembra-te, ó homem, que és pó, e ao pó hás de voltar”.
*Portanto, aos que ficam (por enquanto):
*É preciso saber viver.