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Gazetinhas 08/11/2016

*Galera na ressaca pós-Enem…

*Quem estudou, estudou;

*Quem não estudou, tem mais no ano que vem.

*Advogado Edinei Muniz envia mensagem para comentar sobre os atrasadinhos que sempre viram notícia e memes (impagáveis!), nos dias de exame.

*Obviamente que, num universo de 8,6 milhões de pessoas, muitas irão se atrasar, diz ele.

*É verdade…

*No Brasil, entretanto, a pessoa ainda tenta burlar as regras porque acredita que pode contar com o velho “jeitinho brasileiro”.

* “O problema é que, nesse ponto, o Enem é primeiro mundo. E o povo do terceiro ainda está se acostumando”…

* “O show dos atrasados é tipicamente brasileiro”, conclui.

* (Faz todo sentido).

*E, pelo que se vê, o “show” dos esquemas de corrupção também.

*Em vários estados, não foram poucos ou amadores os casos de quadrilhas especializadas na venda de provas e gabaritos;

*Algumas com direito a fornecimento de “ponto eletrônico” para ser utilizado, na hora da prova, pelos estudantes/clientes.

*Outras chegavam a cobrar de R$ 80 mil a R$ 150 mil, dependendo da universidade escolhida pelo candidato.

*A que ponto chegamos…

*Não seria mais simples e barato estudar para ser aprovado honestamente, minha gente?

*Eu, hein.

*Mais do que política ou econômica, a nossa crise é, acima de tudo, ética mesmo.

*E enquanto isso não mudar, permaneceremos, sem esperanças, no fundo desse poço.

*Triste demais.

*Na editoria policial local, final de semana também foi movimentado.

*E sobrou até para a vereadora Lene Petecão, que teve a casa invadida por criminosos, e vários pertences roubados, na manhã do último domingo.

*Levaram o carro da vereadora, notebook, televisores, entre outros objetos.

*Ela diz que guarda as investigações para tentar reaver os bens…

*Mas, quem já passou pela situação aconselha:

*Melhor não criar muitas expectativas.

*Em situações desta natureza, dificilmente a polícia consegue localizar os ladrões…

*E, quando consegue, é muito improvável recuperar o que foi furtado.

*Aliás, a solução de “pequenos furtos” é um dos grandes desafios da polícia local.

*Não se sabe se por excesso de trabalho em ocorrências mais graves ou por falta de interesse, mas raramente é dado um retorno satisfatório a uma pessoa que registra um B.O. de roubos ou furtos menores.

*Conheço casos em que a vítima, por conta própria, localiza os ladrões, apresenta provas, mas, ainda assim, nenhuma providência é tomada.

*Parece bobagem, mas é uma realidade que só potencializa a sensação de descrença da população na polícia…

*E a certeza da impunidade entre a bandidagem.

A Gazeta do Acre: