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Gazetinhas 17/01/2017

*Chuva, muita chuva!

*E uma conta alta de acidentes e mortes para começar a semana.

*Entre elas, a da jovem BárbaraBruna, que morreu quando pilotava um jetski e foi atingida por uma lancha, na noite do último domingo, no Rio Acre.

*Apenas 23 anos, mãe de uma criança de 4 anos, grávida de um mês (!)…

*As circunstâncias em que ocorreram o crime ainda estão sendo investigadas;

*E, segundo a polícia, ainda é cedo para tirar conclusões.

*Mas, imprudência ou não, fatalidade ou não…

*Fica o alerta que, há tempos, precisava ser feito sobre a situação irregular de muitos transportes de passeio e motoristas que circulam pelo rio, especialmente nesta época do ano.

*Bebida alcoólica + alta velocidade+ falta da habilitação necessária para pilotar os veículos…

*São fatores que, juntos ou isolados, comumente podem ser constatados entre os frequentadores devido à fiscalização quase inexistente no local.

*Tem que ver isso aí.

*Enquanto isso, no Rio Grande do Norte…

*Mais um episódio da guerra entre facções criminosas, que deixou ao menos 26 mortos,na Penitenciária de Alcaçus.

*Durante todo o dia de ontem, eram noticiados os apelos do governo estadual por ajuda do Governo Federal para “promover a retomada do controle do sistema prisional”.

*Uma situação que o Acre e todos os demais estados brasileiros conhecem muito bem.

*Mas, até o final da tarde, ainda não havia resposta do presidente Michel Temer, nem mesmo do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.

*Será que dirão novamente que se trata de outra “crise interna”, sem relação “comprovada” com o domínio das ditas facções pelo país afora?

*Tenha dó!

*E aqui, do outro lado do Brasil, ficamos nos perguntando quando chegará a nossa vez.

*Mas gente…

*E não é que o linguarudo do vereador Roberto Duarte estava certo mesmo?

*Pelo que se vê, nos próximos dias, os usuários do transporte coletivo de Rio Branco amargarão o aumento da tarifa de ônibus dos atuais R$ 3 para R$ 4 (!).

*E pelo discurso amuado do superintendente do RBTrans e membro do conselho tarifário, Gabriel Forneck, não tem mais escapatória, não.

* “Esse contrato é um contrato antigo, antes da nossa gestão. Nós temos que seguir as regras, que dão essa liberdade para que, a cada ano, as empresas possam solicitar o reajuste”, explicou ele.

*E continuou:

* “Se o conselho e a prefeitura não derem, eles podem entrar na Justiça e aplicar a tarifa que acham necessária”.

*Ah tá.

*Dessa vez, não se deram nem ao trabalho de enganar o povo pelos centavos, né?

*Abarcaram logo foi o real inteiro!

*E o salário óoooooooo…

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