*Olha a zika, olha a dengue!
*Com um inverninho caprichado deste, não dá pra vacilar, não.
*Pelos bairros da cidade, os soldadinhos vermelhos da prefeitura dão continuidade à“Ação de inverno”, que cuida da limpeza eda vistoria das ruas e quintais…
*E do combateaos criadouros do mosquito Aedes Aegypti.
*Sem uma cultura sólida de higiene e prevenção entre a população, além da falta de saneamento básico adequado…
*É o trabalho paliativo que precisa serrefeito pela gestão municipal, a cada ano que se inicia.
*E, este ano, mais uma doença transmitida por mosquitosestá assombrando os moradores de alguns estados brasileiros:
*A febre amarela, que já matou oito pessoas em Minas Gerais e uma no Distrito Federal, e continua sendo investigada no interior de São Paulo e no Espírito Santo.
*Porém, no Acre, ainda não há motivo para alarde.
*Pelo menos, é o que afirma a gerência de imunização da Sesacre.
*Embora os postos estejam intensificando a imunização, a medida é apenas preventiva para atingir o públicoque não foi vacinado ou que precisa do reforçoda vacina.
*Mas, o último caso da doença ocorreu em Sena Madureira, na década de 40.
*E, apesar do surto em outras regiões do país, não houve, por aqui,sequer umasuspeita recente.
*A orientação da Sesacre, inclusive, é que só procure os postos quem realmente precisa da imunização.
*Primeiro, porque “não é bom” ser revacinado se o prazo não estiver vencido;
*Segundo, porque o Estado recebe uma cota mensal para os grupos prioritários e, portanto, não existe vacina para a população em massa.
*Tá dito.
*Em mais um capítulo da novela sobre o aumento da tarifa de ônibus em Rio Branco…
*O Conselho Tarifário adiou a reunião que estava marcada para ontem, na qual seria apresentada uma contraproposta ao valor sugerido pelas empresas de transporte.
*O adiamento foi um pedido do relator, que é representante da Fieac…
*Segundo ele para que pudesse “preservar a qualidade na análise dos números”.
*Muita pressão, será?
*Não é à toa, diante do impacto da medida, no dia a dia da maioria da população.
*A propósito, justamente por isso, não se entende porque a discussão não é ampliada, por exemplo, para a Câmara de Vereadores do município.
*Esperar a volta do expediente do legislativo, abrir as planilhas, apresentar os gastos e custos, comprovar as exigências da prefeitura e a contrapartida das empresas…
*Seria a forma, no mínimo, mais transparente de lidar do assunto.
* “Sabe de nada, inocente…”, sussurra o Dim, ali atrás.
*O pior é que sei.
*Cri cricri.