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Gazetinhas 26/01/2017

*Olha a zika, olha a dengue!

*Com um inverninho caprichado deste, não dá pra vacilar, não.

*Pelos bairros da cidade, os soldadinhos vermelhos da prefeitura dão continuidade à“Ação de inverno”, que cuida da limpeza eda vistoria das ruas e quintais…

*E do combateaos criadouros do mosquito Aedes Aegypti.

*Sem uma cultura sólida de higiene e prevenção entre a população, além da falta de saneamento básico adequado…

*É o trabalho paliativo que precisa serrefeito pela gestão municipal, a cada ano que se inicia.

*E, este ano, mais uma doença transmitida por mosquitosestá assombrando os moradores de alguns estados brasileiros:

*A febre amarela, que já matou oito pessoas em Minas Gerais e uma no Distrito Federal, e continua sendo investigada no interior de São Paulo e no Espírito Santo.

*Porém, no Acre, ainda não há motivo para alarde.

*Pelo menos, é o que afirma a gerência de imunização da Sesacre.

*Embora os postos estejam intensificando a imunização, a medida é apenas preventiva para atingir o públicoque não foi vacinado ou que precisa do reforçoda vacina.

*Mas, o último caso da doença ocorreu em Sena Madureira, na década de 40.

*E, apesar do surto em outras regiões do país, não houve, por aqui,sequer umasuspeita recente.

*A orientação da Sesacre, inclusive, é que só procure os postos quem realmente precisa da imunização.

*Primeiro, porque “não é bom” ser revacinado se o prazo não estiver vencido;

*Segundo, porque o Estado recebe uma cota mensal para os grupos prioritários e, portanto, não existe vacina para a população em massa.

*Tá dito.

*Em mais um capítulo da novela sobre o aumento da tarifa de ônibus em Rio Branco…

*O Conselho Tarifário adiou a reunião que estava marcada para ontem, na qual seria apresentada uma contraproposta ao valor sugerido pelas empresas de transporte.

*O adiamento foi um pedido do relator, que é representante da Fieac…

*Segundo ele para que pudesse “preservar a qualidade na análise dos números”.

*Muita pressão, será?

*Não é à toa, diante do impacto da medida, no dia a dia da maioria da população.

*A propósito, justamente por isso, não se entende porque a discussão não é ampliada, por exemplo, para a Câmara de Vereadores do município.

*Esperar a volta do expediente do legislativo, abrir as planilhas, apresentar os gastos e custos, comprovar as exigências da prefeitura e a contrapartida das empresas…

*Seria a forma, no mínimo, mais transparente de lidar do assunto.

* “Sabe de nada, inocente…”, sussurra o Dim, ali atrás.

*O pior é que sei.

*Cri cricri.

A Gazeta do Acre: