*E 2017 segue duro, difícil na Segurança Pública do país.
*No Acre, depois das mais de 40 mortes violentas em janeiro, 11 homicídios já foram registrados nestes primeiros cinco dias de fevereiro.
*A maioria deles com características de execução, consequência da guerra do tráfico pelo domínio de território.
*A barbárie do nosso tempo.
*Socorro!
*E pra quem acha que pior do que está não pode ficar…
*Basta conferir a situação calamitosa do Espírito Santo.
*Com a ausência de policiais nas ruas, desde o último sábado, 51 mortes (!) já foram registradas, nestes últimos dias, na Grande Vitória.
*Comércios, postos de saúde e escolas seguem fechados;
*E o clima entre a população é de total terror.
*Das janelas das casas ou apartamentos, os moradores acompanham, impotentes, a ação dos bandidos, que promovem arrastões nas lojas, praias, paradas de ônibus…
*Uma mistura de vandalismo, falta de direitos sociais aos policiais, mas também de irresponsabilidade da própria categoria e, principalmente, do poder público ao deixar a situação chegar a esse ponto.
*Triste e lamentável sob todos os aspectos.
*Na Saúde Pública estadual, o dia começou com boas notícias.
*Governador Tião Viana anunciou um convênio de R$ 10,3 milhões com a Caixa para investimentos na reforma de hospitais do interior.
*As obras contemplarão os municípios de Acrelândia, Sena Madureira e Feijó;
*E serão possíveis graças a emendas parlamentares de deputados federais.
*Mais da metade do valor (R$ 6,5 milhões) destinada pelo deputado federal Alan Rick.
* (Pronto, falei, Charlene! Ririri).
*E o telefone toca.
*É o bom professor Cláudio Porfiro para comentar a situação do ensino noturno do colégio Cerb, um dos mais tradicionais da Capital.
*Pois vejam que, este ano, a escola conseguiu manter apenas três turmas do ensino médio regular.
*A procura maior foi pelas turmas de “aceleramento”, um supletivo modernizado, nas quais o ensino médio é concluído em apenas um ano e meio.
*E, até a semana passada, sobravam vagas para as turmas de 1º, 2º e 3º ano.
*O professor preocupa-se, com razão:
*“Se os estudantes tem dificuldade de aprender o conteúdo em três anos e já tem tantas desvantagens em relação aos concorrentes das escolas particulares, imagina a qualidade do aprendizado neste ensino acelerado?”.
*Mais grave do que isso, observa ele, é que, sem a demanda pelas turmas regulares, o sistema tradicional, a curto ou médio prazo, deixará de ser oferecido.
*E o prejuízo será maior para todos.
*Faz todo o sentido.
*É preciso rever isso aí.