Dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o rendimento domiciliar mensal per capita de 2016, que no Acre chegou a R$ 761. Apesar do valor representar um crescimento de 1,2% em comparação ao registrado em 2015, ainda sim, o Estado ocupa a sétima posição no ranking de valor mais baixo entre as 27 capitais do País e também abaixo do salário-mínimo, que era R$ 880.
Com o resultado, o rendimento das famílias do Acre só ficou acima do Ceará, Piauí, Amazonas, Pará, Alagoas e Maranhão, a mais baixa, equivalente a R$ 575, na média. O Distrito Federal manteve o valor mais alto, com R$ 2.351 seguido por São Paulo, que somou R$ 1.723.
Os dados foram divulgados, na sexta-feira, 24, e concluiu que o rendimento médio nacional atingiu R$ 1.226. O levantamento do rendimento domiciliar mensal per capita é calculado com base nas informações provenientes da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), levantamento domiciliar que a cada trimestre capta informações socioeconômicas e demográficas em mais de 210 mil domicílios.
Em dados gerais, o Brasil ficou com uma renda média de R$ 1.226, sendo que o estado com o menor rendimento foi o Maranhão, no Nordeste, com R$ 575, e o Distrito Federal a unidade da federação com o maior rendimento, de R$ 2.351.
Esses valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos de trabalho e de outras fontes e atendem os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e também são informados ao Tribunal de Contas da União (TCU).