*Mas genteeee…
*Ainda rendendo o debate sobre o Museu dos Povos Acreanos, que será construído no antigo prédio do Colégio Meta?!
*Da artilharia pesada nas redes sociais, a oposição partiu para a tribuna da Aleac e, ontem, para a Câmara de Vereadores da Capital.
*E a impressão que dá é que este é o único projeto anunciado pelo Governo do Estado, do início do ano pra cá.
*Eu, hein.
*Tá certo que há muitas prioridades para serem colocadas em prática.
*E a oposição cumpre o papel de fiscalizar, apontar falhas e cobrar a resolução das demandas.
*Mas, convenhamos…
*Não dá pra reduzir o debate sobre os problemas socioeconômicos do Acre à construção de um museu.
*Tampouco, desdenhar do valor dos investimentos deste ou de qualquer governo para cultura.
*Até porque se trata de dinheiro público destinado para este fim.
*E por que não, né?!
*Então, vai ter museu, sim;
*A revitalização (importantíssima) de outros espaços culturais também.
*E, segundo a assessoria do governador, vai ter mais 1 bilhão e 50 milhões de investimentos destinados para infraestrutura, saúde, educação, saneamento, segurança e setor produtivo, até o final de 2018.
*O negócio, agora, é acompanhar de perto isso aí.
*Com responsabilidade, austeridade, como deve ser.
*Mas sem mimimi.
*Pronto, parou, já deu.
*Fecha o pano.
*Assunto de ontem nas redes sociais era a chegada do serviço de uber, na vizinha Porto Velho.
*Estão chiques, bem.
*E o apoio era geral dos internautas e consumidores acreanos para que a novidade chegue logo por aqui.
*Compreensível sob todos os aspectos.
*Só é imprescindível ampliar o debate sobre a atividade, para não correr o risco de embates e até violência entre os profissionais concorrentes, a exemplo do que ocorreu no primeiro dia dos ubers em Rondônia.
*Já bastam as celeumas e transtornos à população, causados pela briga entre mototaxistas e motofretistas…
*Que, aliás, está engrossando a cada dia.
*É preciso, portanto, que a prefeitura e a Câmara de Vereadores interceda o quanto antes para apaziguar o problema…
*O que só pode ser feito com o estabelecimento de regras claras e uma legislação específica para regulamentar as atividades.
* Alô, secretário Gemil Júnior!
* O zap zap toca.
*Leitora Gleyciane, do Bairro da Paz, reclama do atendimento na Fundação Hospitalar.
*Ela conta que sofre, há tempos, com problemas de saúde, decorrentes de pedra na vesícula…
*E que, no hospital, informaram que a cirurgia só será marcada para 2021!
*Oi?!
*Me ajude!
*Tem que ver isso aí.
