Em funcionamento há pouco mais de dois anos, os parquímetros continuam gerando polêmicas entre condutores de veículos que precisam de um lugar para estacionar. A insatisfação é geral e a reclamação é similar.
“A dificuldade é que às vezes a gente não tem moeda, estaciona, mas não tem moeda. Se não tiver alguém para auxiliar, ficamos impedidos de pagar”, lembrou a professora Júci Cavalcante.
Áxel Mai, auxiliar técnico da Zona Azul e representeante da empresa que administra o estacionamento rotativo, explicou que a determinação é que os atendentes não fiquem parados em um só local. Eles precisam circular para fiscalizar os diversos pontos espalhados pela cidade. Segundo ele, os usuários também têm outras opções além dos atendentes. “A empresa tem o aplicativo para celular e o cartão para os parquímetros. Com o cartão, vendido pelos atendentes, não é necessário moedas”, disse.
O tempo para permanecer no estacionamento por meio do parquímetro é de duas horas. Após o fim do período, a tolerância para permanecer no local é de dez minutos, após esse período o condutor é notificado. Caso não haja regularização, é gerada uma multa de R$ 190 reais e o motorista perde cinco pontos na carteira.
O estudante Thiago Maia também relatou dificuldade na hora de estacionar. “Eu estou com um pouquinho de dificuldade, porque achava que aceitava cartão também, mas só na moeda é complicado. Não estou vendo a atendente aqui por perto, agora fica um pouquinho difícil”, reclamou.