Realizada nos 22 municípios do Acre, a “Operação Aquiri” teve a participação direta de 150 agentes de Polícia Civil. Na manhã desta sexta-feira, 27, a coordenação apresentou, no auditório da instituição, o resultado final da 4ª edição da operação policial que iniciou no dia 20 de outubro e durou sete dias.
Ao todo foram cumpridos 108 mandados de prisão, 68 mandados de busca e apreensão, além de 27 autos de prisão em flagrantes, perfazendo um total de 152 prisões. Em percentual por crime cometido, 24% das quais tem origem no tráfico de droga, 18% por organização criminosa, 12% por homicídio, 11% por roubo, 10% por furto, 06% por estupro e 19% outros crimes.
Dentre os ativos criminais retirados de circulação na operação da Polícia Civil consta R$ 8.110,50 mil em espécie, 06 veículos, 13 armas de fogo (revólveres, escopetas, espingardas e pistolas), 103 munições de calibres variados, além de droga, (maconha: 2,12Kg e cocaína: 98 Trouxinhas e pasta à base de cocaína: 300g).
A primeira fase da “Operação Aquiri” foi realizada em agosto de 2014, a segunda em outubro de 2015 tendo resultado o cumprimento de 266 medidas judiciais e 157 prisões. A terceira fase foi realizada em outubro de 2016 com 237 medidas judiciais e 171 prisões.
Os policiais atuaram nas regiões do Alto e Baixo Acre, Purus, Envira, Juruá, Bujari e Porto Acre no Baixo Acre e Capital. As investigações da operação policial tiveram início há dois meses e é uma resposta do Estado contra a criminalidade.
“Esta ação da Policia Civil teve iniciou em 2014 e mostra uma posição firme de combate à criminalidade. Estamos vivendo um momento de discussão no primeiro Encontro dos Governadores do Brasil e também com os secretários de segurança de todo o país, na busca por soluções para a segurança do povo brasileiro”, destacou Emylson Farias, secretário de Segurança.
Carlos Flávio Portela Richard, secretário de Polícia Civil, avaliou positivamente as edições da “Operação Aquiri” e reafirmou o compromisso da instituição na manutenção da segurança. “Estamos cumprindo com nosso papel de investigar e prender pessoas que praticaram delitos”, observou. (Sandro de Brito, Assessoria PC)