Representantes do Sindicato da Indústria de Confecções e Correlatas do Estado do Acre (Sincon) e da Secretaria de Estado de Pequenos Negócios (SEPN) estiveram reunidos na última semana, na sede do Condomínio Sindical, na FIEAC, para discutir parcerias que contribuam para o desenvolvimento do setor de confecções.
O encontro, que contou com a presença do presidente em exercício da FIEAC, Francisco Nailton Feitosa, do presidente em exercício do Sincon, Abraão Figueredo e da secretária-adjunta da SEPN, Silvia Monteiro, além do assessor de Relações Institucionais da FIEAC, Assurbanípal Mesquita, deixou os representantes do segmento de confecções otimistas com as parcerias firmadas.
“Temos a partir daqui um marco histórico para o nosso setor no Acre. Acordamos a criação da feira da confecção, um evento que existe em todos os grandes centros, mas que no nosso Estado ainda não tem. Acreditamos que poderemos fazer, a partir de 2018, uma feira mensal, que se tornará uma agenda no calendário rio-branquense”, detalhou Figueredo.
O presidente em exercício do Sincon acrescentou que a parceria junto à Secretaria de Pequenos Negócios também vai fortalecer o setor por meio da qualificação de mão de obra. “Hoje vemos muitas pessoas reclamando do desemprego, no entanto, o setor de confecções enfrenta uma crise por falta de mão de obra qualificada. E como a SEPN tem esse perfil de capacitar pessoas, confiamos que essa parceria vai impulsionar muito o setor. Isso deve gerar diversas contratações imediatas pelas indústrias do nosso sindicato”, frisou.
Para a secretária-adjunta de Pequenos Negócios, Silvia Monteiro, a aproximação com o Sincon vai resultar na melhoria dos serviços das indústrias de confecções do Estado. “Essa melhor organização é voltada tanto para as costureiras quanto para as empresas – que oportunizam trabalho para elas. Há um anseio de todos por melhor formação, estruturação das costureiras, e isso vai permitir também avanços no segmento. Essa mão de obra, que são as costureiras, será capacitada pelo governo do Estado, garantindo assim que as empresas tenham sempre pessoas disponíveis para o trabalho e mão de obra qualificada”, salientou Monteiro. (Assessoria FIEAC)