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Gazetinhas – 29/11/2017

*2018 batendo à porta…
*E a campanha eleitoral vai tomando corpo, rosto, falas, promessas, alfinetadas e afins.
*O clima era de entusiasmo, ontem, no lançamento da chapa majoritária da Frente Popular, agora sim, oficialmente completa:
*Marcus Alexandre encabeçando a disputa ao governo, como já havia sido anunciado;
*O atual secretário de Segurança, Emylson Farias, pré-candidato a vice-governador, como também já era esperado;
*Jorge Viana e Ney Amorim concorrendo àsvagas ao Senado;
*E as aguerridas damas de ferro do governo Tião Viana, Nazaré Araújo e Márcia Regina, como as primeiras suplentes ao Senado,respectivamente,dos dois candidatos petistas.
*É isso aí.
*Nomes fortes,muito respeitados dentroe fora da coligação partidária…
*E, principalmente, reconhecidamente bons de voto, que, no final das contas, é o que importa mesmo numa disputa eleitoral.
*E que disputa, hein!
*Pelos discursos inflamados das lideranças da Frente, durante o ato de oficialização das candidaturas, deu pra sentir que o clima internamente já está quente, fervendo, apesar da relativa distância para o início da campanha em si.
*Governador Tião Viana ouvia os companheiros com os braços inquietos, corpo agitado…
*E quando pegou o microfone,era, como de costume, um dos mais passionais ao destacar os avanços que o Acre alcançou graças ao projeto da FPA.
* “Um Acre da educação de qualidade avançada!”, vociferouele…
*E não aquele do “debate pequeno” da oposição.
*Eita pau.
*Daí dá pra sentir a pancada que vem pela frente.
*Enquanto isso, do outro lado da linha…
*Senador Gladson Cameli também vai organizando a campanha da oposição de forma “profissional”, “moderna”, como ele diz…
*E “para ganhar as eleições em primeiro turno!”.
*Rapazzz…
*Roubou o confiômetro do senador Jorge Viana, jovem?!
*Ririri.
*O discurso seguro do candidato progressista é baseado, segundo ele, em dados de pesquisas.
*Tá certo.
*Mas, dizem as boas línguas, que o otimismo vem mesmo é das recentes, crescentes e eficientes articulações de bastidores, que tem como foco minar o apoio do DEM, de Tião Bocalom, à candidatura de “terceira via” do coronel Ulysses.
*Com paciência e uma persistência que tem surpreendido até os seus pares, Gladson espera conseguir unir novamente a oposição em torno de uma candidatura única.
* “Não fosse o turrão do Bocalom, seria até possível. Mas sempre tem um doido pra acompanhar as loucuras dele”, lembra um experiente assessor pmdebista.
*É. Não tá errado, não.
*A conferir no que vai dar.

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