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Gazetinhas – 9/11/2017

*Violência, mais violência.
*E dá pra falar em outro assunto?
*Aonde se chega, no noticiário, nas rodas de conversa, é esse o problema que está atemorizando a população.
*Se, em outros tempos, a Saúde era considerada o ponto nefrálgico do governo estadual…
*Dos últimos dois anos pra cá, sem dúvida, a Segurança Pública tomou todos os holofotes e se tornou o calcanhar de Aquiles do governador Tião Viana.
*Infelizmente…
*Pra ele, pra todos nós.
*Principalmente, quando reconhecemos que investimentos, de fato, estão sendo feitos;
*E que também não faltam esforço pessoal e comprometimento do governador, do secretário Emylson Farias e das forças policiais para combater o crime.
*Mas é que, sozinho, o Acre não está mais dando conta mesmo.
*E mesmo com toda a pressão ao Governo Federal, a verdade é que a ajuda efetiva não vem.
* Ajuda = “recursos materiais”, bufunfa, dindim…
*Porque “pactos”, sugestões e estratégias, convenhamos: o Estado já tem de sobra.
*Muito grave e preocupante a nossa atual conjuntura, sob todos os aspectos.
*E agora, Tião?
*Manda aquela injeção de otimismo aí.
*Estamos todos precisados.
*Com segurança ou sem segurança, os preparativos para as eleições 2018 não podem parar.
*Na oposição, mais uma pré-candidatura ao governo foi oficializada:
*A do coronel Ulysses, pelo Patriotas, mesmo partido de Bolsonaro.
*Bolsonaro lá, Bocalom aqui…
*Tá bem acompanhado o coronel, hein?
*Valei-me!
*Bom, mas, segundo ele, está sendo formada uma “equipe nova e qualificada para trabalhar”…
*E o objetivo é fortalecer essa terceira via, uma vez que “a candidatura de Marcus Alexandre é a continuidade do governo atual; e a de Gladson Cameli vem naufragando nas incertezas que ele passa para os aliados”.
*Olha ele!!!
* “Será que o Alan Rick vai entrar nessa quimera eleitoral também?”, questiona um crítico ferino que passa pela redação.
*Sei de nada, não.
*Ainda na oposição, tudo leva a crer que, depois de tanta disputa interna, o senador Gladson Cameli irá surpreender a todos…
*E escolherá mesmo o médico Eduardo Veloso como vice na chapa majoritária.
*Uma decisão corajosa de Gladson, após tantas firulas e promessas junto aos partidos aliados.
*Mas que, por outro lado, demonstrará um tanto de “personalidade política”.
*De fato, um vice não pode ser escolhido somente por conchavos, muito menos por pressão ou chantagem partidária.
*E Gladson, enfim, demonstrará força e liderança, se conseguir fazer prevalecer a sua vontade pessoal (neste caso, importante), sem perder a confiança das alianças feitas até aqui.
*A conferir no que vai dar.

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Fabiano Azevedo: