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Projeto “Faça uma criança sorrir” leva mais de 1,1 mil crianças ao Sesc Bosque

Projeto “Faça uma criança sorrir” leva mais de 1,1 mil crianças ao Sesc Bosque

 

Projeto “Faça uma criança sorrir” leva mais de 1,1 mil crianças ao Sesc Bosque
Brincadeiras, lanche e presentes. Assim foi a manhã desta terça-feira, 19, para 1.130 crianças atendidas pelo projeto “Faça uma criança sorrir”, liderado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio/AC), Sesc, Senac e parceiros. As atividades lúdicas foram realizadas no complexo da federação, no bairro Bosque.

As crianças tiveram acesso a cortes de cabelo, atividades lúdicas, de saúde, desportivas e culturais. Os beneficiados – com faixa etária entre 5 e 9 anos – contaram ainda com um lanche, vivendo um dia de lazer.

O superintendente da Fecomércio/AC, Deywerson Galvão, comentou sobre a alegria de abrir o espaço da federação para proporcionar um momento de lazer às crianças.

“É a primeira edição do projeto e procuramos dar um dia àquelas crianças que, infelizmente, não têm uma vivência de fato infantil em seu cotidiano. Ao todo, para o projeto, foram selecionadas três escolas: Anice Dib Jatene, Mozinha Feitosa e a escola infantil Belo Jardim”, completou.

Esta é mais uma ação do Sistema Fecomércio/AC, que, para o próximo ano, fará ainda mais ações. “Queremos estar mais juntos da sociedade. Dar este momento de lazer aos pequenos é apenas o começo”, disse o presidente da Federação, Leandro Domingos.

Galvão explica, ainda, que outras ações semelhantes foram realizadas. “Mas sempre com o apoio de outras entidades. Desta vez, é apenas o Sistema Fecomércio/AC quem realiza, e não queremos que esta seja a última edição. Devemos dar continuidade à ideia”.

Para a professora de uma das escolas beneficiadas com o projeto, Socorro Araújo, ações como estas são úteis para o desenvolvimento infantil. “Tira a criança do ambiente escolar normal: elas ficam ansiosas para conhecer um novo lugar. Além de terem a oportunidade de conhecer outras pessoas, ter outro olhar. As crianças têm acesso a novos mundos, que não fazem parte da realidade cotidiana”, explicou.

 

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