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Gazetinhas – 19/12/2017

*Temporal daqueles pra iniciar a semana pré-natalina…
*E a previsão do nosso brujo do tempo é de mais chuvas fortes, nesta terça-feira, com “alertas de transtornos à população”.
*Raios, ventanias perigosas…
*E todos aqueles contratempos que conhecemos muito bem.
*Ai aiai.
*Oremos!
*Oremos também por tanta gente hipócrita, pra dizer o mínimo, que se utiliza tão equivocadamente das redes sociais para julgar e atacar a dignidade alheia.
*Em mais um capítulo na história do professor que se fantasiou do “Negão do WhatsApp” para brincar com a turma de formandos do curso de Medicina…
*No último final de semana, foi a vez da primeira-dama Marlúcia Cândida ser acusada de racismo porque fez uma postagem em defesa do professor.
*Autêntica como costuma ser, Marlúcia, que é arquiteta, elogiou a atitude do médico e disse que se sentia inspirada por ele a ser mais irreverente em sua profissão.
*Comentou que já quis se fantasiar de “nega maluca” para um baile à fantasia…
*E provocou:
* “Quem sabe eu o farei”.
*Foi o suficiente para internautas a acusarem de prestar solidariedade a um ato racista;
*E a criticarem utilizando-se do tal discurso do politicamente correto.
* “É muito fácil se fantasiar de negra sendo branca e rica”, atacou um deles.
*E blábláblá.
*Incrível como as redes sociais podem ter se tornado um espaço para expor o que há de pior da crueldade do ser humano.
*Enfim.
*Ainda sobre internet…
*(A parte boa da grande rede, que deve ser preservada!).
*Senador Jorge Viana, relator da política de banda larga do Senado, alertou sobre a mudança adotada pelos Estados Unidos em relação ao fim da “neutralidade na internet”,que pode prejudicar os internautas brasileiros, caso passe a valer também no Brasil.
*O princípio da neutralidade rege as regras de navegaçãoe garante a igualdade de acesso a conteúdos e velocidade, sem “classificar” o perfil do internauta.
*Com a mudança, as empresas dos EUA poderão impor suas regras para o acesso aos conteúdos; vender pacotes diferenciados ao consumidor, cobrando preços distintos, por exemplo, pelo acesso às redes sociais ouserviços de vídeos;
*Escolher quais sites ou serviços terão mais ou menos velocidade, entre outras medidas que afetarão diretamente na qualidade do serviço oferecido ao usuário.
* “Não podemos ter internautas de primeira, segunda ou terceira classe. Não podemos reproduzir essa lógica perversa no Brasil”, alertou JV.
*Faz todo o sentido.
*E é preciso que a sociedade fique atenta mesmo.
*Até porque, de abuso dos direitos do consumidor, nosso país entende muito bem.

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