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Gazetinhas – 08.03.2018

*Salve 8 de março!
*E as aguerridas mulheres do mundo, do Brasil e do Acre.
*Em Rio Branco, de modo particular, nota-se que as programações da semana foram intensas, em alusão ao Dia Internacional da Mulher.
*Nos órgãos públicos, comércios, empresas, escolas, organizações não governamentais…
*É forte essa cultura de comemorar as nossas mulheres.
*Um sentimento muito peculiar da história local,uma vez que tem sido plantadoe cultivado desde as décadas de 1970, 80, quando corajosas mulheres iniciaram importantes movimentos sociais pela valorização do protagonismo feminino no Estado.
*Embora, hoje, ainda haja muito que se avançar, a contar pelas estatísticas, que colocam o Acre em quinto lugar entre os estados onde mais se matam mulheres no país…
*É preciso reconhecer as conquistas;
*E, principalmente, esta surpreendente bravura da mulher acreana, mesmo diante de dores tão profundas ou lutas tão injustas;
*E, cada vez mais, a inteligência de trocar o papel da vitimização pelo do empoderamento.
*Vamos em frente.
*Ex-prefeito e, agora, quase ex-presidente do DEM acreano,Tião Bocalom,já está de malas prontas do partido, após recente conversa com o senador Agripino Maia.
*Ciente de que perderá a presidência para o deputado Alan Rick, “um político com mandato”, Boca garante que a saída acontece “sem traumas”…
*Mas, deixa claro que a discordância principalé em relação ao apoio de Alan e, consequentemente do DEM local, ao candidato Gladson Cameli.
* “Meu grupo está com Ulysses, não abrimos mão. Vou cumprir minha palavra”, reafirma ele.
*E está certo.
*Bocalom pode até nunca mais se eleger ou eleger um aliado no Acre…
*Mas poderá sempre dormir com a consciência tranquila de que foi leal e seguiu até o fim, sem abandonar os próprios sonhos e princípios.
*Pena que o sistema político entenda pouco disso.
*Enquanto isso, no nosso parlamento mirim:
*Ponto para o vereador Roberto Duarte, que propôs uma emenda à lei orgânica do município, para possibilitar que o debate sobre a tarifa de ônibus volte a passar pela Câmara de Vereadores.
*A proposta foi rejeitada pela base do prefeito, que vê na medida uma tentativa de “politizar” o assunto.
*Pode até ser…
*Mas, convenhamos:
*Embora o gaúcho seja chato, às vezes até inconveniente…
*(Cri cricri).
*Está certo quando diz que os vereadores, como representantes do povo, não podem ficar alheios a uma decisão que interfere na vida de tantas pessoas.
*Se não há o que esconder ou que temer, que o debate seja colocado à mesa.
*E, picuinhas políticas à parte, as ditas “Casas do Povo” estão aí pra isso.

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Fabiano Azevedo: