*E até que o final de semana foi razoavelmente tranquilo, após o feriadão do Dia da Mulher…
*Secretário Emylson Farias parece que incorporou de vez o delegado de novela e anda mais exibido, ops, presente nos bairros do que o prefeito Marcus Alexandre.
*E olha que o prefeito é chegado num cafezinho com a vizinhança, hein.
*Ririri.
*Mas, é sério.
*E por um bom motivo.
*Como se pode observar, Emylson saiu, definitivamente, do gabinete…
*E, por campanha ou ossos do ofício, está frequentemente nas ruas, da Capital e do interior, à frente das operações das forças de Segurança.
*E, além do trabalho efetivo em si, que é o mais importante, está sabendo também se comunicar.
*Seja com a imprensa, diretamente com o povão ou pelas diversas ferramentas das redes sociais, ele, de fato, tem conseguido ser notado…
*E o melhor e mais difícil, diante do cargo nevrálgico que ocupa:
*Respeitado e ouvido.
*Um reconhecimento merecido, mesmo diante das derrotas que já enfrentou à frente da pasta, mas também da incansável determinação e dos desafios que conseguiu superar até aqui.
*Na última sexta-feira, o secretário acompanhava a operação “Ocupação nos bairros”, mais uma ação estratégica da Sesp para combater a criminalidade, em regiões de alta incidência de violência.
*Áreas da parte alta de Rio Branco, como Montanhês, Caladinho, Tancredo Neves e Jorge Lavocat são alguns dos alvos da operação.
*E o início dos resultados pode ser este que sentimos, hoje, após um feriadão, quando as manchetes policiais estariam respingando sangue;
*Ou nas estatísticas do mês de fevereiro, que registrou o menor índice de crimes contra a vida dos últimos 18 meses no Estado.
*É isso aí
*Bom, bom, ainda não está não.
*Mas já é um bom alento.
*Da polícia para política:
*Leitor José Augusto liga para comentar que está achando o senador Jorge Viana “muito parado”, na corrida por uma das vagas ao Senado Federal.
* “No meu bairro, só ouço falar do Petecão e do Ney Amorim. Cadê o Jorge de antigamente??”, questiona ele.
*Eita!
*Tá dado o recado aí, senador.
*Bafão do fim de semana, nas redes sociais, foi o caso do advogado que ofendeu (pra dizer o mínimo) uma jornalista local, com comentários machistas, homofóbicos, antiéticos e covardes, em um desses grupos de WhatsApp da vida.
*O conteúdo da “conversa” é tão baixo que não vale nem a pena reprodução…
*Mas vale o alerta, o alarde, o repúdio e todas as medidas judiciais cabíveis para que atitudes como essas jamais sejam “normalizadas” e perpetuadas na sociedade que tanto lutamos para evoluir.
*#SomostodosJúnia!