O mundo da estudante do curso de técnica de enfermagem, Tailine Marques, 24 anos, foi virado de cabeça para baixo, quando durante um assalto no Centro da Capital, em agosto de 2017, levou um tiro nas costas que a deixou paraplégica. Os médicos que fizeram o atendimento a jovem no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) não recomendam a cirurgia para retirar o projetil que esta alojada na coluna.
Tailine e a família não conformados com essa situação, buscaram uma segunda opinião no Hospital Sarah de Brasília. Numa postagem na rede social, a jovem confirma que conseguiu alguns avanços.
“Estou vencendo um dia de cada vez com a ajuda e força de Deus. Fiz 1 mês de Reabilitação no hospital Sarah de Brasília, consegui alguns avanços estou na espera pela Cirurgia se Deus permitir tudo dará certo”, escreveu a jovem.
Porém, antes mesmo da tão sonhada cirurgia, Tailine, afirma na postagem que precisa de doações como fraldas descartáveis e material de cateterismo.
“São as coisas com que mais gasto. Com o passar dos meses as doações diminuíram, meu caso foi caindo no esquecimento, e as doações acabaram! Então venho pedir encarecidamente, ajuda de todos que puderem colaborar”.
Ainda na postagem, Tailine afirma que precisa comprar uma nova cadeira de rodas estilo monobloco que foi recomendada pelos médicos de Brasília ela feita sob medida, para que eu viva de forma mais adequada daqui pra frente ela custa no valor de R$ 5.200.
“Também aqueles que puderem, me dar ajuda financeira, agradeço desde já”, finaliza a postagem.
Quem quiser fazer suas doações podem depositar qualquer quantia na conta poupança da Caixa Econômica 00034371-4 agência 2278 Operação 013.
Entenda o caso
A estudante Tailine foi baleada em agosto de 2017 durante uma tentativa de assalto, na Rua Marechal Deodoro, Centro de Rio Branco. Dois criminosos abordaram a jovem e fugiram após o disparo. Ela ia deixar comida para o irmão, que trabalha como vigia, quando foi abordada em um semáforo por dois rapazes.
Tailine ficou tetraplégica após ser baleada. Em dezembro de 2017. Ela viajou até Brasília para buscar tratamentos e uma cirurgia que possa reverter o quadro.