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ARTIGO : Segurança Pública e política

 

Fica cada vez mais claro que o pré-candidato a vice-governador Wherles Rocha foi escalado para fazer o jogo sujo das eleições 2018.
Ele deve estar muito incomodado com a redução dos índices de violência registrados no Acre nos últimos meses.
Somente isso justifica a ação que moveu no MPE para retirada de propaganda do governo do Estado sobre segurança pública.
A questão da segurança pública é algo que preocupa a sociedade permanentemente. É claro que ainda temos muito a fazer, mas o governo federal tem que fazer a sua parte, conforme foi cobrado pela maioria dos governadores do Brasil, durante encontro realizado no Acre.
Na lista de presença do encontro, aliás, não consta o nome de Rocha. Também demonstrando pouco caso com a segurança, o seu atual “chefe”, Gladson Cameli, foi ao local apenas para fazer selfie e saiu de fininho, sem dar qualquer contribuição.
Mas negar a redução é diminuir o trabalho das forças de segurança do Acre, muitos que são seus companheiros de farda. É querer fazer política rasteira com um tema tão sensível.
A verdade é que Rocha não tem coragem de cobrar do governo federal ações mais firmes e eficazes nas nossas fronteiras abertas, que é por onde entra a droga geradora da criminalidade. Não deu um piu sob o contigenciamento de verbas para o setor.
O tucano prefere ficar fazendo a política pequena e arrotando bravatas.
Ele sabe, tem gente bem próxima a ele, que conhece o caminho do tráfico e do crime. Eis a verdade.
Quem conhece bem a forma desse moço agir são jovens, hoje adultos, de Sena Madureira.
É torturante ver esse tipo de político.

* Texto postado originalmente no perfil do porta-voz do Governo do Estado, Leonildo Rosas, no Facebook nesta quinta-feira, dia 3 de maio, em resposta ao pedido de representação feito pelo deputado federal Major Rocha, pré-candidato como vice na chapa de Gladson Cameli, para que o Ministério Público retire do ar uma propaganda do governo que relaciona as crises na área de Segurança Pública à atuação de facções criminosas e à omissão do Governo Federal.

 

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