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MDB oficializa pré-candidatura de Márcio Bittar na disputa ao Senado da República

O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) oficializou  a pré-candidatura de Márcio Bittar ao Senado da República. O evento contou com a presença de lideranças dos doze partidos que compõe a aliança em torno do nome do senador Gladson Cameli (PP), pré-candidato ao governo do Acre pela oposição.

Ao anunciar o nome de Bittar, o presidente da sigla, deputado federal Flaviano Mello, fez um breve relato da trajetória política do emedebista. Frisou ainda que Márcio está preparado para assumir do cargo de Senador. “O Márcio é um político preparado para assumir esse desafio. Estamos confiantes que ao final sairemos vitoriosos”, falou.

O pré-candidato ao governo, Gladson Cameli, por sua vez, frisou que Márcio, de Brasília, contribuirá com o desenvolvimento do Estado. “Temos os melhores nomes compondo a nossa aliança na vitória para o governo. O Márcio sempre foi para mim um conselheiro. Altivo, honesto e acima de tudo um ser humano. Com Márcio, Petecão e nosso time de deputados estaduais e federais, iremos trabalhar incansavelmente pelo nosso Acre”, disse.

Márcio Bittar direcionou sua fala aos políticos da situação. Ele lembrou que seu maior adversário nas eleições será o senador Jorge Viana (PT), candidato à reeleição. Disse ainda que o momento é de mudança e pediu que a população direcionasse o voto a Gladson Cameli.

“Vamos voltar a dar oportunidade ao homem do campo, o trabalhador rural que produz e gera emprego e trás alimento barato. Vamos voltar a explorar os nossos recursos naturais, acabar de vez com esse modelo falido de florestania e Sustentabilidade que já sabemos que não deu certo e vamos voltar a sonhar com um Acre para todos e não para uma meia dúzia como eles fizeram”.

Bittar ainda fez críticas ao pré-candidato do PT ao governo, o ex-prefeito Marcus Alexandre, a quem o acusou de não ter cumprido com sua função. “Uma das principais funções de um prefeito é limpar a cidade. Rio Branco está suja, cheia de buracos, não há iluminação pública”, finalizou.

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