*Gasolina cara, desabastecimento, isolamento aéreo…
*E como diz um dos sábios pensadores da internet:
*Pelo menos, dessa vez, o Brasil está sabendo como é morar no Acre.
*Ririri.
*Mas, como esse mundo dá voltas…
*Por incrível que pareça, por aqui, a situação ainda está controlada, na medida do possível.
*Alguns produtos, de fato, já estão em falta nos supermercados, como, por exemplo, os hortigranjeiros;
*Dois voos foram cancelados no domingo;
* (Nada muito extraordinário em relação às situações ditas “normais”);
*E 80% dos postos, segundo o Sindepac, estão reabastecidos.
*Já em grandes estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o caos está instalado, após a primeira semana de paralisação dos caminhoneiros.
*Falta de combustível, escolas com aulas suspensas e muitos serviços essenciais restritos por causa da greve.
*E as consequências devem continuar, nos próximos dias, uma vez que ainda há protestos no país, apesar de o presidente Michel Temer ter anunciado, no último domingo, o atendimento às principais reivindicações da categoria.
*Além do que, o pior ainda pode estar por vir, uma vez que para garantir o diesel mais barato, promessa feita aos caminhoneiros, o ministro da Fazenda já anunciou que o governo deve ter que aumentar outros impostos.
*O óbvio, já que não existe nenhuma fórmula mágica para compensar a perda da arrecadação.
*Enfim…
*Como bem disse também o governador Tião Viana:
* “O Governo Federal paga o preço da falta de rumo, da falta de investimentos, da paralisia”.
*E continua:
* “Enquanto isso, outros poderes vivem uma vida babesca” (SIC).
*Lá vem o governador falando difícil de novo.
*Traduz aí pra plebe ignara, Tião.
*Cri cri cri.
*Deixa pra lá.
*O que importa é que ele não está errado, não.
*Enquanto isso, na política local, segue em frente o debate em relação ao aumento da tarifa de ônibus na Capital.
*E, dos males, o menor, os prognósticos são bons, com o resultado positivo da última audiência pública, na Câmara de Vereadores.
*Ao contrário de ocasiões anteriores, na última sexta-feira, a conversa evoluiu e ficou acordada a formação de uma comissão independente do Conselho Tarifário que irá analisar a planilha de custos do Sindcol.
*Após 15 dias, haverá uma nova reunião para tratar da questão;
*E até lá o famigerado reajuste fica suspenso.
*Ponto para o vereador Roberto Duarte, que propôs a audiência e conseguiu grande mobilização das entidades para a discussão;
*E ponto também para o vereador Eduardo Farias, que propôs a formação da comissão independente.
*Vamos acompanhar.