Personalidade é o conjunto das características marcantes de uma pessoa, é a força ativa que ajuda a determinar o relacionamento da pessoa baseado em seu padrão de individualidade pessoal e social, referente ao pensar, sentir e agir. Personalidade é um termo abstrato utilizado para descrever e dar uma explicação teórica do conjunto de peculiaridades de um indivíduo que o caracterizam e diferenciam dos outros.
A personalidade tem várias facetas que são considerados como parte integrante dela, e que influenciam as atitudes de cada pessoa. A forma física pode influenciar na auto-estima, de maneira positiva ou negativamente alterando o comportamento e a percepção que a pessoa tem de si. O temperamento é responsável pelo comportamento afetivo, à excitação e atenção.
A personalidade também é influenciada pela inteligência e criatividade onde, através dela, consegue-se encontrar soluções diferentes para as coisas, havendo a abertura diante de novas experiências, apresentando uma competência social, onde demonstra capacidade de defender ou impor os seus interesses e a capacidade de construir relacionamentos.
A personalidade é ligada à postura de valores, a tendência de julgar determinados objetivos, como a liberdade, ou disposições de ação como a honestidade, como desejável ou não. As pessoas que tem um postura curiosa valorizam as novidades, já as ansiosas valorizam a segurança. A personalidade pode ser classificada pelas atitudes, pela autoestima, como o juízo que a pessoa faz de si mesma, o bem estar, que representa também um traço da personalidade, e que tem a ver com a parte subjetiva da saúde mental.
Aqui, tenta-se definir o que é a personalidade. O site personalidade.org — de onde colhemos esses dados — pretende ser uma forte base de informação cientifica para ajudar as pessoas que necessitam a melhorar e entender o que é a personalidade, e com isso a sua própria vida, a relação com os outros e com o mundo que os rodeia.
O trabalho e a vida estão sempre a fazer-nos novas exigências. Se uma pessoa quiser enfrentá-las, com êxito, não pode deter-se e ficar a marcar passo. Para a humanidade, no seu conjunto, o que tem sido perpetuamente característico, ao longo do seu desenvolvimento de centenas de milhares de anos, é a sua insatisfação com o que já foi conseguido.
Se uma pessoa sucumbe a um sentimento de permanente satisfação consigo própria e não fez nada pelo seu desenvolvimento, então começa a ficar para trás. Semelhante conceito de satisfação é sempre pouco saudável e, ao fim e ao cabo, constitui fonte de total insatisfação com a vida.
Para realizar os nossos desejos e pretensões nas diferentes esferas da vida deveríamos saber mais do que aprendemos na escola, quer se trate de ensino primário, secundário ou superior.
Vamos, pois, mencionar algumas coisas que uma pessoa não aprende na escola, mas que, no entanto, são importantes para a nossa vida quotidiana e para um desenvolvimento da nossa personalidade:
– Saber como definir o nosso objetivo básico na vida.
– Assegurar as condições de satisfação no trabalho.
– Cultivar aspectos positivos de caráter.
– Saber como estudar racionalmente.
– Praticar a persistência e a força de vontade, e saber como organizar o trabalho.
– Adquirir bons hábitos em todas as esferas da vida.
– Cuidar da nossa saúde, aparência, aptidão física, e alimentação.
– Lidar corretamente com as pessoas.
– Aprender a falar bem.
– Aprender a fazer alguns trabalhos manuais.
– Aprender a lidar com dinheiro.
Todos nós somos diferentes, por isso também temos diferentes oportunidades, de acordo com a nossa educação, as nossas condições de trabalho, o tempo disponível, o fato de vivermos na cidade ou no campo, etc. Mas todos nós podemos contribuir para o nosso desenvolvimento interior, uma tarefa constante para quem pretende melhorar a sua personalidade.
Isso significa que a esfera de auto desenvolvimento não se confina apenas aos jovens, aplica-se a pessoas de todas as idades. A autoaprendizagem intencional ajuda uma pessoa a tornar-se um especialista, ajuda a pessoa a alcançar uma personalidade saudável.
DICAS DE GRAMÁTICA
À TOA OU À-TOA?
É preciso entender o que antes vigorava e o que agora impera, tendo em vista as mudanças oriundas do Novo Acordo Ortográfico. Veja, pois, a explicação: À toa, denotando o sentido referente “ao acaso”, “a esmo”, “sem fazer nada”, antes já era e depois da nova reforma continua sendo grafada sem o uso do hífen, haja vista que representa uma locução adverbial de modo. Vejamos o exemplo:
Passava à toa todas as manhãs olhando para o teto.
Atestamos que indica um fator circunstancial ora relativo ao verbo passar (passava).
À-toa, antes grafado com hífen e agora descrito sem ele (à toa), refere-se a um adjetivo, cujo sentido se demarca por “inútil”, “desocupado”, “insignificante”. Observa-se o exemplo a seguir:
Não passava de um à toa, pois não demonstrava nenhum interesse em crescer, tanto pessoal como profissionalmente falando.