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O legado da vida

Esses dados divulgados ontem, segundo os quais, o Acre reduziu em 12% a taxa de mortalidade infantil em 2016, devem ser registrados e comemorados não só pelo Governo do Estado e sua equipe de colaboradores, mas por toda a sociedade por algumas razões, independentemente de questões político-partidárias.
A primeira delas e a mais importante é a de que representa vidas de crianças que foram salvas. A segunda é de que demonstra com números incontestáveis os acertos do atual Governo no setor de saúde. No caso, alguns programas estratégicos, como a implantação do Programa Primeira Infância em bairros mais populosos e em vários municípios, e o Rede Cegonha, que faz o acompanhamento da gravidez ao puerpério.
Outra medida é a qualificação dos profissionais da Saúde que cuidam da atenção básica, responsável pelo pré-natal e cuidados com as crianças. Outro fator a se destacar foram os investimentos feitos em saneamento básico.
Alguém poderia argumentar que o Governo não está fazendo mais do que sua obrigação. Sim, é verdade. Contudo, é preciso observar também que apenas cinco estados e o Distrito Federal alcançaram esses índices, deixando para trás estados mais desenvolvidos como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e outros.
Nada a opor às críticas, elas são necessárias no regime democrático. Contudo não se pode negar que com esse e outros programas o atual Governo está deixando um legado positivo que a História haverá de reconhecer.

Fabiano Azevedo: