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Gazetinhas – 25.07.2018

*A semana começou agitada, na polícia local…
*E, menos mal:
*Não somente pelos crimes e assassinatos (que, sim, continuam…), na truculenta guerra entre facções no Estado.
*Em mais uma ação estratégica, na ofensiva contra a violência, a Operação Alcateia prendeu, ontem, mais de 40 pessoas por envolvimento com organizações criminosas, homicídios e outros crimes, principalmente relacionados ao tráfico de drogas.
*A operação é resultado de uma parceria da Delegacia de Combate ao Crime Organizado com o Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP estadual…
*E ainda o setor de Inteligência da Polícia Civil.
*Uma turma de gente boa, profissionais guerreiros, é preciso elogiar…
*Que tem se virado nos trinta para lutar dignamente contra o avanço do narcotráfico no Acre.
* “Um esforço sobre-humano”, como bem já definiu o governador Tião Viana.
*E, enfim, a duras penas, os resultados continuam a aparecer.
*Segundo a polícia, a operação Alcateia é resultado de 90 dias de investigação;
*E teve como foco a prisão de líderes das organizações criminosas.
*É isso aí.
*Ainda sobre o esforço das instituições do Estado no combate à violência…
*Vale registrar o papel atuante do Ministério Público local, que tem se aperfeiçoado em estudos e estratégias para prestar apoio de inteligência, segurança, técnico-científico e operacional aos órgãos de execução, como o Gaeco.
*É o caso do rico material, divulgado em reportagem na última segunda, neste matutino.
*Um relatório profundo sobre a rota do narcotráfico pela tríplice fronteira – Bolívia, Peru e Acre;
*Ilustrado com informações, mapas e números irrefutáveis.
*O monitoramento é coordenado por dois promotores, desde 2016, logo que se verificou o acirramento da disputa entre facções por território de drogas, resultando em conflitos dentro e fora dos presídios do Acre.
*Naquele ano, só pra recordar:
*O Estado registrou a primeira onda de atentados contra ônibus e prédios públicos, desencadeada após a morte de um traficante.
*E, pouco tempo depois, a rebelião no presídio Francisco de Oliveira Conde, que deixou quatro mortos e quase 20 feridos.
*E a maioria de nós, inocentes, um bando de “seringueiros”, nem imaginava o que ainda viria pela frente.
*Ai ai.
*Bom trabalho o do MP-Acre…
*Aliás, que dá continuidade a uma corajosa história de enfrentamento ao crime organizado, iniciada em meados da década de 90, com a atuação decisiva do órgão para o desmantelamento do Esquadrão da Morte.
*Como deve ser.
*Vamos em frente.

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Fabiano Azevedo: