Segundo pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC), ao menos 54% da população rio-branquense deve presentear no domingo, 12, Dia dos Pais.
Calçados, perfumes e roupas estão entre os presentes mais procurados, segundo a pesquisa. Outra parcela dos entrevistados afirmou que deve presentear com “bens e serviços de consumo doméstico”.
Ainda de acordo com o levantamento, a maioria deve desembolsar até R$ 200 na hora de presentear. Entre os consumidores 34% pretende gastar entre R$ 50 a R$ 100, e 13% entre R$ 100 e R$ 200. Cerca de 14% admitiu gastar mais de R$ 200.
A pesquisa também releva sobre a definição para os gastos com presentes e aponta que 34% dos entrevistados conversaram antecipadamente com a mãe para comprar algo adequado ao pai. Outra parcela, de 30%, antecipou idas ao comércio em busca de novidades e, outros 40%, disseram que iriam checar as finanças para, em seguida, procurar o presente.
Quanto à forma de pagamento das compras, a preferência é na modalidade “à vista”, incluindo o uso de cartão de débito. O pagamento no cartão de crédito é o segundo mais votado.
O comércio localizado no Centro de Rio Branco deve ser o mais procurado, segundo o levantamento. Em seguida, as lojas do shopping e outros estabelecimentos de maior porte.
Por último, a pesquisa observou que 89% da população de Rio Branco não têm o hábito de participar de festejos do Dia dos Pais, junto a famílias de amigos.
Vendas devem crescer pelo 2º ano consecutivo
Apesar dos efeitos da recuperação econômica e do desemprego, os pais devem esperar presentes este ano. De acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de proteção ao Crédito (SPC Brasil), a expectativa é de que quase 93 milhões de pessoas façam alguma compra no período, o que deve movimentar aproximadamente R$ 13,9 milhões nos setores do comércio e serviços no Brasil.
Os números apontam um crescimento de 2,5% nas vendas de Dia dos Pais, em relação ao ano passado já descontada a inflação. O desempenho esperado está abaixo ao de 2017, quando o comércio avançou 3,5% na data.