*Exposição, convenção…
*Depois de um final de semana agitado, segue agosto, com a promessa de muita movimentação política por aí.
*Logo, logo, acabará essa história de pré-campanha…
*E, a partir do próximo dia 15, com o registro das candidaturas, os candidatos colocarão a cara nas ruas por aí.
*Oficialmente, né?
*Afinal, desde meados de junho, julho inteiro, o que mais já se via e ouvia eram eles pedindo voto nas redes sociais, nos bairros e em todos os municípios do Estado.
*Enfim…
*Para a Justiça Eleitoral ver, vamos dizer que foi apenas um “ensaio”.
*A campanha que é campanha, somente do dia 16 em diante.
*E o candidato Gladson Cameli se saiu bem, na primeira grande convenção da oposição, realizada no último sábado.
*Fora a inexperiência da equipe na (des)organização do evento (disseram as más línguas)…
*O encontro surpreendeu pela quantidade de pessoas e pelo entusiasmo das lideranças e da militância (!) em torno da chapa majoritária.
*E, especialmente de Gladson, claro, digam o que disserem, muito carismático entre o povão.
*Por ora, na crista da onda, a conferir se o jovem senador vai conseguir segurar a peteca da liderança, com tranquilidade, jogo de cintura, segurança…
*E, o principal: preparo técnico para encarar o duro embate com o experiente e inteligente gestor e político que é Marcus Alexandre.
*E também se conseguirá mediar a guerra de egos tensa e agressiva que ocorre dentro da própria aliança dele.
*A começar pela insatisfação do MDB, um dos maiores (e mais ricos) partidos do “chapão” da oposição, que ficou isolado nas coligações internas e seguirá, magoado, para a disputa à Aleac com a chamada “chapa da morte”.
*Além das brigas pelas suplências do candidato ao Senado Márcio Bittar.
*Política é coisa de gente “diferente” mesmo ó…
*Só pode.
*Pois imagine o que deve ser se estapear pela suplência ou a suplência da suplência (!) de um candidato que nem liderando as pesquisas está…
*Tudo pelo cheirinho do poder.
*Doze anos da Lei Maria da Penha.
*E, infelizmente, poucos motivos pra comemorar.
*Nas manchetes dos principais jornais do país, diariamente estão estampados centenas de casos chocantes (muitos fatais) de violência contra as mulheres.
*No Acre, uma média de quatro mulheres sofreu algum tipo de violência por dia, nesse primeiro semestre do ano.
*Fora as que ainda não têm coragem de denunciar e ficam fora das estatísticas.
*E o mais triste, mais sofrido (!) e mais grave:
*A maioria das agressões, físicas ou psicológicas, é praticada pelos próprios companheiros ou ex-companheiros.
*Até quando?!