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Gazetinhas – 11.09.2018

*Num piscar de olhos, já estamos a menos de um mês da histórica eleição 2018.
*E, não é à toa, a ansiedade dos candidatos passa a ditar o ritmo da campanha.
*Aquele misto de euforia com o medo do resultado das urnas;
*Otimismo x insegurança;
*Um tanto de apelação também…
*E os reflexos dessa instabilidade toda passam a reverberar nos programas eleitorais.
*Se, inicialmente, o clima de paz e amor prevalecia nos discursos dos majoritários…
*Da semana passada pra cá, as picuinhas e os típicos ataques eleitorais começam a subir o tom.
*Até certo ponto, faz parte do show.
*Entretanto, por experiências recentes, é bom que ambos os lados fiquem cientes de que a chacota e as ofensas meramente pessoais surtem efeito contrário para conquistar a empatia do eleitor.
*É só lembrar da famigerada “Escolinha da Democracia”, da eleição de 2014.
*Uma brincadeira de mau gosto feita contra o então candidato ao Senado Gladson Cameli, que chegou a ser retirada do ar pela Justiça Eleitoral…
*E que contribuiu para “vitimá-lo” junto ao eleitor e elegê-lo com quase 60% dos votos, naquele pleito.
*Enfim.
*Ainda sobre a campanha 2018…
*Quinta-feira é o prazo dado pelo TRE-AC para que os partidos e diretórios regionais e os candidatos apresentem a prestação de contas parcial.
*Segundo a coordenadoria do Tribunal, o partido ou candidato que não enviar a documentação ou apresentar dados que não correspondam com a movimentação de recursos pode ser penalizado e ter as contas desaprovadas.
*Tá certo.
*Após tantos escândalos de corrupção que estouraram no país, Operação Lava Jato e etc. e tal, é bem verdade que os políticos estão mais cautelosos com a apuração e a administração dos recursos de campanha.
*E quem agradece são os empresários, que não precisam ficar arrumando tantas desculpas para fugir do pede-pede dos partidos.
*Cada um no seu quadrado.
*Aliás, como deve ser.
*Em tempo:
*Sobre notas publicadas na última edição da coluna, que citava a influência das facções criminosas nas eleições acreanas;
*E o comentário atribuído ao governador Tião Viana de que o “Acre se assemelha à Colômbia dos anos 80”…
*Secretária de Comunicação Andréa Zílio pede uma correção.
*Ela informa que o governador não disse que o Acre se assemelha à Colômbia dos anos 80, “mas sim que a Amazônia está virando a Colômbia dos anos 80”.
*Outro ponto, diz ela, “é que, no Acre, diferente de outros estados governados pela oposição, a situação ainda é menos crítica, pois aqui as pessoas e polícias conseguem entrar em todos os bairros”.
*Tá registrado!

Fabiano Azevedo: