*Chuvinha boa para resfriar a tarde e os ânimos, nesta reta final de campanha.
*E enquanto o esperado dia 7 de outubro não chega, vamos de pesquisa Ibope, encomendada pela CNI, sobre a corrida presidencial.
*Jair Bolsonaro continua liderando, com 27% das intenções de voto;
*Seguido por Fernando Haddad, com 21%.
* (Ambos com um ponto a menos do que na pesquisa anterior).
*Ciro e Marina cresceram um ponto, atingindo 12% e 6%;
*E Alckmin e Amoêdo estagnaram em 8% e 3%, respectivamente.
*A pesquisa também apontou poucas mudanças em relação às taxas de rejeição e ao resultado de um segundo turno.
*Segundo a Ibope, se a eleição fosse hoje e houvesse o segundo turno, Haddad seria eleito o novo presidente do país, com 42% dos votos, contra os 38% de Bolsonaro (que possui a maior rejeição, 44%, entre todos os presidenciáveis).
*Como dizem por aí: “apenas um recorte do momento”…
*Conjecturas apenas conjecturas.
*Ou não, né?!
*O fato é que, após algumas ondas de mudanças e inconstância na disputa…
*Primeiro com o atentado contra Bolsonaro;
*Depois com a cassação da candidatura de Lula;
*E, em seguida, com a oficialização de Fernando Haddad como o candidato do PT;
*A Ibope mostrou, nesta semana, um cenário de certa estabilidade nos índices de intenções de voto…
*Com a mínima oscilação dos percentuais de todos os candidatos, em relação aos levantamentos recentes do instituto.
*Seria um momento de reflexão e/ou decisão do eleitor?
*Faltando somente 10 dias para a votação nas urnas, faria todo o sentido.
*Neste contexto, um leitor muito lúcido e atento liga para comentar:
* “A realidade está posta! É Bolsonaro ou Haddad. Todos sabem disso”.
*E desabafa:
* “Pra mim, tanto faz. A tristeza é a mesma porque o Brasil sairá perdendo de qualquer jeito”.
*É…
*Faz todo o sentido também.
*Enquanto isso, na imprevisível concorrência local pelas vagas ao Senado…
*O “voto útil”, muito comentado neste pleito, começa a ganhar força entre os indecisos ou mesmo entre aqueles com “voto consciente”, porém num candidato com poucas chances de vencer a eleição.
*O “voto útil” é chamado quando o eleitor deixa de votar num candidato de sua preferência para evitar que o outro que ele NÃO gosta vença.
*Um perigo para os candidatos com maiores índices de rejeição.
*Dizem as boas línguas que o candidato ao governo Gladson Cameli utilizava um colete à prova de balas, na “caminhada do 11”, que lotou as ruas, na tarde de ontem, no Centro da cidade.
* “Será que ele já se acha o mito do Acre?”, provoca o Dim aqui atrás.
*Ah, para com isso!
*Uma segurança necessária.