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É preciso reagir

A menos de um mês das eleições gerais, vale insistir que os eleitores precisam reagir à apatia e descrença na política depois de tantos desmandos e aguçar sua capacidade de discernimento para analisar, sobretudo, as propostas dos candidatos a presidente da República e a governador do Estado.

Queiram ou não, no dia 7 de outubro estarão elegendo o próximo presidente da República que irá administrar este país por quatro anos, assim como o governador do Estado, embora as pesquisas indiquem que, provavelmente, haverá um segundo turno.

Para presidente da República, fato é que a sociedade não suportará mais quatro anos com o país em frangalhos, administrado por um governo imposto pelo golpe parlamentar que já foi classificado até por autoridades do Judiciário como uma “perigosa organização criminosa” devido às sucessivas denúncias de corrupção.

Já aqui no Estado, a situação é menos crítica ou dramática, considerando que o Acre é um dos poucos estados que mantém suas contas sob controle, índices de desenvolvimento positivos com o crescimento do PIB e avanços significativos em setores como o da Educação, atestados por institutos reconhecidamente idôneos.

Mesmo na área nevrálgica da Segurança Pública, depois de um aumento significativo dos índices de criminalidade com a migração das fações criminosas, houve uma reação positiva das forças de segurança locais e já se registrou um decréscimo desses índices.

Enfim, tudo isso deve ser devidamente analisado pelo eleitor para não se deixar levar por candidatos psicopatas e falsas promessas de mudanças para um retrocesso.

Fabiano Azevedo: