X

Mais uma resposta

Em meio à crise política e institucional agravada pela suprema Corte Eleitoral, que poderá levar o país a eleger um psicopata a presidente da República, o mais recomendável ainda é destacar o que vem dando bons resultados como esses índices alcançados pelo Acre e alguns poucos estados na área da Educação.

Como se divulgou ontem, segundo dados do Ideb, o Estado ultrapassou a meta prevista em uma das três etapas do ensino fundamental, um índice igual a 5,8, superando em 0,7 a meta proposta.

Como destacou o secretário de Educação, Marco Brandão, isso significa que “estamos entre os dez melhores estados avaliados e se juntarmos as regiões Norte e Nordeste em algumas séries, como do primeiro ao quinto anos, ficamos em segundo lugar”.

Como já se assinalou e vale repetir, com a campanha eleitoral em curso, é de todo recomendável que a sociedade e, de modo particular, os eleitores prestem atenção a esses avanços que estão emergindo, para decidir seu voto daqui a um mês.

Como se vem observando, todos os partidos e seus candidatos falam em “mudanças” e é justo que o façam. Contudo, é preciso avaliar que “mudanças” seriam essas que estão propondo – se é para avançar e melhorar o que vem dando bons resultados ou seria apenas um retrocesso.

De alguns candidatos, por exemplo, pelo que se conhece, Educação, no sentido mais abrangente, não seria o seu ponto forte. Falam ou lêem aquilo que os marqueteiros lhes sopram nos ouvidos.

Fabiano Azevedo: