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Governo agradece profissionais pelo avanço na Educação no Acre

Professores, gestores, coordenadores e demais profissionais da Educação lotaram o Teatro Plácido de Castro nesta terça-feira, 18, durante apresentação dos resultados oficiais do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgados na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC).

No ranking dos Estados, o Acre é o primeiro da Região Norte, segundo do Norte/Nordeste e sexto colocado em nível nacional no Ideb. O índice avalia a proficiência e a evasão escolar.

Pela primeira vez desde que foi criado, o Acre ultrapassou a meta Brasil, que para 2017 era de 5,8. Na média, o Estado ficou com 6,1 e a prefeitura de Rio Branco alcançou 6,3. Das escolas estaduais, a melhor colocação ficou com a Getúlio Vargas, de Brasileia (7,9). Em Rio Branco, das escolas estaduais, a liderança ficou com a Humberto de Alencar Castelo Branco (7,4).

O governador Tião Viana e o secretário de Educação e Esporte (SEE), Marco Brandão, aproveitaram a ocasião para agradecer o empenho de todos os profissionais na melhoria da qualidade do ensino, resultando nos atuais números do Ideb para o estado.

“Esse resultado é a valorização, o reconhecimento do trabalho, fruto de todos os profissionais. Com isso, vamos levar adiante o futuro da educação em nosso estado”, disse o governador.

Viana lembrou o tempo em que o estado era o último colocado nos índices nacionais de educação, época em que os pais eram obrigados a enfrentar longas filas para poder matricular os filhos. “Ao longo de todos esses anos, conseguimos mudar a educação do nosso Acre”.

Marco Brandão também se disse orgulhoso de todas as equipes gestoras. “Quando assumimos, nosso ponto de partida era entregar o Ideb de nosso estado em crescimento. E, além de conseguir esse objetivo, pela primeira vez ultrapassamos a meta Brasil”.

Segundo Brandão, os resultados são frutos dos investimentos realizados pelo governo, principalmente no que diz respeito à formação de professores. E acrescentou que, há 20 anos, apenas 25% dos professores da rede estadual eram graduados, taxa que hoje alcança 98%.

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