*6, 5, 4…
*Aguenta coração!
*E a movimentação desta terça-feira ficou por conta da divulgação da última pesquisa Real Time/Big Data, encomendada pela TV Gazeta.
*Aos números:
*Se a eleição fosse hoje, o progressista Gladson Cameli teria 49% da preferência do eleitor contra 34% do petista Marcus Alexandre.
*A pesquisa aponta o crescimento constante de Gladson, de 30 de agosto, com 40%, 17 de setembro, com 43%, até agora, com 49%.
*Já Marcus Alexandre caiu dos 36% para 35%, e hoje estaria com 34%.
*Coronel Ulysses apareceu com 9% das intenções de voto;
*E Janaína Furtado, com 1%.
*Ambos com um ponto a menos do que o apresentado no levantamento anterior do mesmo instituto.
*Brancos e nulos somaram 4%; e os indecisos, 3%.
*Embora, na contagem de votos válidos, Gladson apareça com 53%, o que o tornaria eleito…
*Os políticos e analistas mais experientes, inclusive da oposição, continuam cautelosos para apostar na vitória no primeiro turno.
* “A tendência é que a curva de Gladson continue a subir…”, avalia um respeitado cacique do MDB.
* “Mas, pra nós que conhecemos eleição, sabemos que essa margem de diferença que está aí não é segura…”;
*E continua:
* “Com muita gente na rua e a máquina trabalhando a favor deles, pode ser que a Frente ainda consiga sim levar a disputa para um segundo turno”.
*É… Faz todo o sentido.
*Já na corrida ao Senado, o prognóstico é ainda mais positivo para a oposição e muito, muito preocupante para a FPA.
*É que o senador Sérgio Petecão, de fato, disparou na conquista da primeira vaga, saltando dos 43%, no último dia 17 de setembro, para os atuais 52% (!)…
*E, pelo que aponta a pesquisa, está conseguindo puxar o estabanado colega Márcio Bittar junto, agora com 37%.
*Uma reviravolta realmente surpreendente, uma vez que deixaria de fora os influentes candidatos da FPA, Jorge Viana e Ney Amorim, quase empatados em terceiro (!) e quarto lugares, com 29% e 27%, respectivamente.
*O grande impacto para a Frente, neste caso, seria não somente perder as duas cadeiras de senador para a oposição…
*O que não ocorre há muitos anos e que, por si só, já seria uma grande derrota.
*Mas, principalmente, perder a vaga “praticamente certa” de um representante expressivo e simbólico para a coligação e para o projeto político que ela representa, que é o ex-governador e atual senador Jorge Viana.
*De fato, uma mudança que muitos acreanos (mesmo os que não apoiam ou que não gostam de Jorge) dificilmente imaginariam ver.
*É a roda gigante imprevisível da política…
*A conferir no que vai dar.