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Queda no preço da gasolina nas refinarias pode reduzir até R$ 0,25 nas bombas

A Petrobras anunciou redução de 2% no preço da gasolina nas refinarias a partir deste sábado, 20. Com a decisão o valor do litro diminuirá de R$ 2,149 para R$ 2,106 – valor mais baixo desde o dia 29 de agosto.

Até esta sexta-feira, 19, o preço do item nas refinarias permanecia inalterado desde o dia 12 de outubro, data que antecedeu duas outras baixas na gasolina. Porém, somente no começo desta semana os motoristas começaram a pagar menos pelo combustível em Rio Branco.

A expectativa é de que o preço do litro da gasolina caia consideravelmente com a chegada da próxima remessa de combustível. Segundo um funcionário de um posto localizado na Avenida Antônio da Rocha Viana, o litro da gasolina pode diminuir até R$ 0,25.

O preço médio da gasolina na capital acreana fechou setembro a R$ 5,09 o litro, segundo pesquisa mensal da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Porém, o preço mínimo encontrado no mês passado foi de R$ 5,19 e o máximo de R$ 5,30 o litro, o que permaneceu até o começo desta semana.

Alguns postos de combustível anunciaram “preço promocional” para pagamento em dinheiro, mas o valor cobrado para outras formas de pagamento permanece quase R$ 0,20 superior.

Conforme pesquisa feita pela ANP entre os dias 14 e 20 de outubro, o preço médio da gasolina em Rio Branco é de R$ 5,29, o que representa um aumento de R$ 0,34 se comparado ao mês de agosto. Em Cruzeiro do Sul o litro de gasolina chega a custar R$ 5,69.

O Acre também permanece com o etanol mais caro do país. Aqui, a média é de R$ 4,037, de acordo com a ANP. Há dois meses o preço era de R$ 3,92 o litro.

Altos e baixos

As quedas nas refinarias ocorreram após semanas de aumentos consecutivos, motivados pela alta das cotações internacionais e desvalorização cambial. Hoje, o valor vigente na Petrobras é de R$ 2,106 por litro.

Contudo vale lembrar que, segundo o Sindicato dos Postos de Combustíveis do Acre (Sindepac), o valor do combustível cobrado ao consumidor é definido pelos postos, que repassam ou não as quedas e baixas à medida que os estoques de combustíveis são renovados.

 

 

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