4 de julho de 2025
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • POLICIA
  • Geral
  • POLÍTICA
  • Colunas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
Jornal A Gazeta do Acre

GAZETA 93,3FM Ouça agora

4 de julho de 2025
Sem resultados
View All Result
Jornal A Gazeta do Acre
Sem resultados
View All Result

“Não teremos dias de facilidade”, diz Padilha

A Gazeta do Acre por A Gazeta do Acre
29/10/2018 - 12:17
Os ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha fala após reunião com o Presidente Michel Temer Sobre os Museus.

Os ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha fala após reunião com o Presidente Michel Temer Sobre os Museus.

Manda no zap!CompartilharTuitar

Coordenador da  transição, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, previu que o novo governo terá um caminho árduo pela frente. “Não teremos dias de facilidade não; teremos dias de dificuldade e precisaremos estar unidos”, afirmou, em entrevista exclusiva à jornalista Roseann Kennedy, em programa que ao vai ar hoje às 21h15 na TV Brasil.

Entre as dificuldades apontadas pelo ministro está a negociação da reforma da Previdência no Congresso, que o governo Jair Bolsonaro pretende iniciar, sob nova forma, somente em 2019. Padilha julga que o período de “lua-de mel” entre  o novo presidente da República e o Legislativo, que ele estima entre 90 e 120 dias, não será suficiente para aprovar um novo modelo de reforma.

“Vai precisar de mais de 90 dias para fazer. Seria bom aproveitar esses 60 dias [do governo Temer] para ver até onde se avança”, recomendou. O presidente Michel Temer já se colocou à disposição para dar, até 31 de dezembro, encaminhamento à proposta de reforma já aprovada em comissão especial da Câmara.

“Se houver interesse do novo governo em incrementar essa proposta, teremos toda a disposição de ajudar”, reafirmou Padilha. “Primeiramente,  precisamos ver se eles querem acelerar”, completou.

O ministro, que atua como articulador político desde o governo FHC, lembra que “o Congresso é soberano e só ele decide” as questões fundamentais do país. “O Executivo tem limitações, e o Congresso pode não sancionar o que o novo governo quer”, observou.

Hora de dialogar

Padilha avaliou que “a eleição de Bolsonaro não se fundou em alianças partidárias” e que o presidente eleito terá de conversar com os partidos e não apenas com as bancadas temáticas – evangélica, ruralista e da segurança –, como o presidenciável fez em sua campanha.

“Ele [Bolsonaro] veio sem aliança. Agora chegou a vez de  dialogar com o Congresso Nacional e isso terá de ser feito via partidos, pois são eles que controlam  seus deputados e seus votos”, afirmou.

Eliseu Padilha apontou dois grandes desafios para o novo governo: reduzir o déficit público – que se aprofunda sem a reforma da Previdência, cujo rombo é hoje de R$ 300 bilhões – e gerar empregos. “Nós já geramos 800 mil empregos este ano; chegaremos a 1 milhão, mas isso precisa continuar e acelerar.”

Governo não para

O ministro da Casa Civil destacou que a transição é importante porque o governo que assume não tem tempo para se adaptar, pois os compromissos da máquina pública continuam após 31 de dezembro. “O governo entra e o Brasil não para”, destacou.

Além do balanço do que foi feito em todos os ministérios e das pendências, o governo Michel Temer vai entregar ao governo Jair Bolsonaro as providências que não podem deixar de ser tomadas nos próximos 120 primeiros dias. “Os carros-pipas que abastecem com água milhões de nordestinos; a interiorização dos venezuelanos são programas que não podem ter interrupção”, exemplificou.

RECEBA NOTÍCIAS NO CELULAR

Padilha disse ainda que o governo Temer fará recomendações sobre a importância de se manter o Programa de Parcerias de Investimentos (PPIs). Segundo ele, o projeto de cessão onerosa que está no Congresso pode trazer mais de R$ 100 bilhões em receita para os cofres públicos. “Tem de ser olhado pelo novo governo com muito carinho”, defendeu.

As informações completas sobre as empresas estatais, sobretudo as que dependem do Tesouro Nacional, também serão entregues aos sucessores de Temer. “Aí eles decidirão o que fazer”, observou o ministro. Segundo Padilha, o governo deixa mais de US$ 380 bilhões em reservas e seus compromissos financeiros  em dia – além de um déficit público menor do que recebeu. “Cabe a nós facilitarmos a transição porque isso é do interesse da sociedade. O povo decidiu e o novo governo tem de governar para todos; a divisão entre brasileiros tem de ser banida”, concluiu.

Compartilhe:

  • WhatsApp
  • Publicar
  • Threads
  • Telegram
  • E-mail

Siga 'A Gazeta do Acre' nas redes sociais

  • Canal do Whatsapp
  • X (ex-Twitter)
  • Instagram
  • Facebook
  • TikTok



Anterior

Temer aguarda nomes da equipe de transição de Bolsonaro

Próxima Notícia

A questão do Acre no The New York Times (Parte 16)

Mais Notícias

Aumento de infecções graves por rinovírus afeta crianças em 4 estados
3º destaque

Acre apresenta sinais de queda nos casos de síndrome respiratória em crianças pequenas, aponta Fiocruz

04/07/2025
Preço da passagem aérea doméstica caiu 14,7% em setembro, diz Anac
Geral

Acre tem a segunda maior taxa de evasão populacional do Brasil, diz IBGE

04/07/2025
mais-medicos-e1549489004929 (1)
Destaques Cotidiano

Prefeitura aumenta ajuda de custo para médicos do programa “Mais Médicos pelo Brasil”

04/07/2025
Brasiléia celebra 115 anos com desfile cívico-militar e presença de autoridades
Geral

Brasiléia celebra 115 anos com desfile cívico-militar e presença de autoridades

04/07/2025
Savnes faz apresentação acústica e bate-papo sobre cenário musical acreano no Ifac Rio Branco
6º destaque

Savnes faz apresentação acústica e bate-papo sobre cenário musical acreano no Ifac Rio Branco

04/07/2025
Mais de 500 mulheres ainda não retiraram resultado da mamografia no Cecon, em Rio Branco
2º destaque

Mais de 500 mulheres ainda não retiraram resultado da mamografia no Cecon, em Rio Branco

04/07/2025
Mais notícias
Próxima Notícia

A questão do Acre no The New York Times (Parte 16)

Gazetinhas - 30.10.2018

Jornal A Gazeta do Acre

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre

  • Expediente
  • Fale Conosco

Sem resultados
View All Result
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Polícia
  • Geral
  • Política
  • Colunistas & Artigos
    • Roberta D’Albuquerque
    • O prazer é todo meu
    • Marcela Mastrangelo
    • Beth Passos
  • Social
    • Márcia Abreu
    • Giuliana Evangelista
    • Beth News
    • Jackie Pinheiro
    • Roberta Lima
    • Gazeta Estilo
  • Publicações Legais
    • Publicações Legais
    • Comunicados
    • Avisos
    • Editais
  • Receba Notícias no celular
  • Expediente
  • Fale Conosco

© 2022 - Todos os direitos reservados. A Gazeta do Acre