Considerado um dos festivais mais promissores da América Latina, o festival Pachamama – Cinema de Fronteira será realizado nos dias 17 a 24 de novembro na cidade de Rio Branco. Em sua IX edição o festival apresentará 59 filmes entre curtas e longas-metragens em diversos pontos da Capital, como Biblioteca Pública, Cine Teatro Recreio, Universidade Federal do Acre, Sesc, e seis bairros da cidade, que receberão o telão itinerante do Pachamama.
Além disso, a programação prevê a realização de debates, oficinas, Ambiente de Mercado Audiovisual de Fronteira, festas, e muito mais. A novidade deste ano é o 1º Seminário de Mercado Audiovisual da Região Norte. A intenção desse festival é que a plataforma cinematográfica vá além da exibição de filmes, que ela possa ser uma plataforma de negócios do cinema.
Com 12 mostras, entre competitivas, paralelas e sessões especiais, o evento receberá também obras com estreias internacionais, latino-americanas e brasileiras, ao lado de importantes filmes que circularam durante este ano em festivais de renome, como Cannes, Rotterdam, alocarão, Bafici, Valdivia, e o de Brasília, entre outros, sendo que muitos deles foram premiados e ovacionados pelo público a nível mundial.
Essa experiência abre as portas para que futuras edições possam ter empresas de todo mundo fazendo negócios no Acre.
Entre outras oficinas estão: “Efeitos especiais em maquiagem”, “Introdução ao som direto para audiovisual”, “Mídia, ativismo e cobertura colaborativa”.
Em 2017 foram apresentados 63 filmes. Este ano foram inscritos mais ou menos 1200 filmes, dos quais saiu à curadoria de 59 filmes.
O Festival Pachamama é aberto e o público pode ter acesso a toda programação de forma gratuita. Para mais informação acesse: www.cinemadefronteira.com.br ou procure pelo Facebook, Instagram, Twitter.
O que é o festival?
O Pachamama é um festival de fronteira formado por três países: Peru, Bolívia e Brasil criado em 2010 com o objetivo primeiro de integrar os países e fronteiras e estabelecer pontes de encontro entre esses três países. Além disso, disseminar a produção amazônica para o resto do mundo e para América Latina.