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Em visita a Cruzeiro do Sul, Gladson Cameli defende retomada de obras estruturantes e de alcance social

O governador Gladson Cameli (PP) cumpriu agenda em Cruzeiro do Sul na última segunda-feira, 14. Ele frisou que é necessária para a retomada do crescimento a conclusão de importantes obras de alcance social como é o caso da Unidade de Pronto Atendimento de Cruzeiro do Sul. Cameli destacou, também, o fortalecimento do Deracre para melhorar a malha viária do Acre.

“Importante acabar com as obras inacabadas, exemplo a UPA de Cruzeiro do Sul. Ela vai atender vários municípios aos arredores aqui, tanto que vou pedir parcerias com o Exército, com os municípios para que passe a funcionar o quanto antes. Vamos melhorar a infraestrutura das estradas estaduais e começar a colocar a máquina para andar. Tranquilizar os funcionários públicos de que vão receber o seu décimo terceiro e o Plano de 100 dias, que é: fazer uma lista de prioridades, principalmente aqueles que trazem impacto ao  público”, disse o governador acreano.

Gladson Cameli também falou a respeito da Segurança Pública. Disse que irá garantir as condições para o trabalho das Polícias, mas defendeu uma nova metodologia de trabalho para os agentes de segurança. O governador quer um trabalho mais efetivo e não apenas rondas nos bairros.

“Vamos colocar os policiais nas ruas para combater o crime organizado, as facções. Que os policiais tenham as mínimas condições de trabalho, até porque eu não quero policiais dentro de carro andando não. Ele tem que parar numa esquina e ficar de fora do veículo e observar o que está acontecendo. A união de todos. Saber que só tem um grupo que é o Acre. O povo não aguenta mais esperar. Eu estou muito pé no chão, confiante que deu certo”, disse otimista Gladson Cameli.

Em conversa com os governadores de São Paulo, João Dória, e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, Gladson Cameli registrou que na ocasião disse a eles que as armas que chegam ao sudeste do Brasil atravessam as fronteiras do Acre. Nesse sentido, Cameli pediu o apoio do governo federal para fortalecer as ações de fronteira.

“Se eles achavam que o contrabando de armas era pelo Paraguai, eles estavam enganados. E por aqui. Nossas fronteiras estão todas abertas. E justamente isso pedindo o apoio das forças federais, unido com as nossas polícias pra gente fechar as fronteiras. Ter uma fiscalização mas fluente”, encerra.

JOSÉ PINHEIRO

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