Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados ontem (23) apontam que Rio Branco perdeu 777 postos de trabalhos em 2018. A capital acreana foi a que mais desempregou entre as capitais da região Norte.
Para se ter uma ideia da dimensão disso, Boa Vista (RR) que sofre com a chegada de imigrantes venezuelanos perdeu 375 postos de empregos. Porto Velho (RO) registrou um total de menos 537 vagas de emprego.
As informações divulgadas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, atrelada ao Ministério da Economia apresentam uma radiografia do desemprego no País.
Já Manaus registrou crescimento na oferta de vagas. Foram 4.905 novas vagas, acompanhado de Macapá (AP) que gerou 2.061 novas oportunidades. O Amapá tem uma cobertura vegetal de 95% do seu território. Belém (PA) criou 129 vagas e Palmas fecha com o saldo positivo de 568 oportunidades de trabalho.
O Acre em números
Entre os municípios acreanos apontados pelo estudo com maior geração de emprego em 2018 está Plácido de Castro. Foram gerados 90 vagas de trabalho. Logo em seguida vem Epitaciolândia com 55 vagas, Xapuri com 52, Sena Madureira com 49, Tarauacá 45 vagas, Bujari com 31, Brasileia 26, Mâncio Lima registrou a criação de 15 vagas em 2018, Rodrigues Alves com 3 vagas e Marechal Thaumartugo com saldo positivo de 3 novas oportunistas de trabalho.
Os municípios que fecharam no vermelho em 2018 quanto ao desemprego foram: Manoel Urbano (-226), Feijó (-113), Cruzeiro do Sul (-112), Capixaba (-41), Senador Guiomard (-31), Acrelândia (-10), Assis Brasil (-6), Porto Acre (-6), Santa Rosa (-3), Porto Walter (-3) e Jordão (-2).
